Este post é culpa do Lulin, cuja foto é essa aí abaixo. Cometa que passará próximo da Terra só daqui há milhões de anos. Então aproveitem o Lulin.
Já essa nebulosa tem um nome bonito, Olho de Deus. Baixou uma curiosidade e um sentido de proteção.
"Que se sustente, meu deus....Uma coisinha de nada, mas com estilo" Francis Ponge
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
0,25 é o valor
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Mocidade Alegre de novo
"Da chama da Razão ao Palco das emoções...sou máquina, souvida...sou coração pulsando forte na avenida"
China da Morada, Ferreira, Kuiz Roberto, Murilo Tk, Pinheiro e Rafa
aí o sujeito que se diz Vai-Vai, sempre eternamente, que sequer lembra de um desfile, da Escola que mais gosta, se pega admirando o desfile mais uma vez, de quem ? de quem ?
Mocidade Alegre, samba bonito desfile correto. e parte da familia pelas alas. assim não dá, assim não pode !!
China da Morada, Ferreira, Kuiz Roberto, Murilo Tk, Pinheiro e Rafa
Chegou Mocidade o grande dia Avante nossa família Que traz a chama da razão E faz brilhar nesta avenida A luz que ilumina cada ser É a fonte do saber Na religião, mistério e segredo... É o coração O Renascimento desperta a ciência Fazendo o homem conhecer Sua própria existência | |
Máquina da vida eu sou Com saúde e mais amor Quem doa renova a vida em outro ser Sou ritmo puro que te faz viver | (Refrão) |
Entre tantas emoções Amores revelam cenário de paixões Enamorados ao luar, o cupido me flechou Gostoso é o amor materno Puro e eterno pra me acalentar Sou inspiração na poesia O grito de gol no ar São tantos sambistas imortais Inesquecíveis carnavais Por ti darei a minha vida Escola querida!!! | |
É mais uma emoção Batendo forte no meu peito Eu sou Morada e não tem jeito Faz pulsar o coração O sonho de ser campeão |
aí o sujeito que se diz Vai-Vai, sempre eternamente, que sequer lembra de um desfile, da Escola que mais gosta, se pega admirando o desfile mais uma vez, de quem ? de quem ?
Mocidade Alegre, samba bonito desfile correto. e parte da familia pelas alas. assim não dá, assim não pode !!
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Alguns carnavais
pequenas lembranças, sem objetivo histórico de um diletante e doente do pé.
"Vou me embora vou me embora
eu aqui fico mais não
vou morar no infinito
e virar constelação"
versos do enrêdo da Portela em 1975, que falava de Macunaíma. No ano anterior, 1974, o homenageado tinha sido o músico Pixinguinha, falecido em 73. Outro desfile interessante da escola foi quando ela resolveu trabalhar suas cores tradicionais, azul e branco no enrêdo, "Das maravilhas do mar, fez o esplendor de uma noite", com refrão, "O mar, ô o mar, por andei mareou, mareou...", derramando alas azuladas pela avenida.A escola é ainda a maior vencedora dos carnavais cariocas, mas tem padecido de desfiles desiguais.
O primeiro campeonato de Joãosinho Trinta na Beija Flor foi com "Sonhar com Rei dá Leão", em 1976, ainda viriam outros e polêmicas. Acusado de trazer o luxo para avenida Joãosinho saiu com essa: "Quem gosta de pobreza é intelectual". Mas quem teve pobreza de espírito foi a Cúria carioca, que censurou um Cristo Redentor num desfile da escola, que veio coberto com um plástico preto. Recentemente um diretor da escola afirmou que a ideia de cobrir o Cristo foi dele.
"Bumbum praticundum brugurundum", foi um dos melhores desfiles do Império Serrano nestes tempos de Sambódromo. Saiu de lá para as arquibancadas do Maracanã no embalo das torcidas do Flamengo.
Outro enredo que saiu da Sapucaí para conquistar estádios de futebol Brasil afora foi "Peguei um Ita no norte", que também deu campeonato ao Salgueiro depois de algum jejum. Em qualquer campo podia se ouvir o refrão, "Explode coração/na maior felicidade/é lindo meu Salgueiro/ contagiando e sacudindo essa cidade", com as torcidas trocando Salgueiro pelo nome do time de coração. Ainda hoje em cidades pequenas é possível ouvir o samba.
A União da Ilha costumava trazer desfiles divertidos e coloridos. Um desses clássicos é "O Amanhã" de 1978, aquele que começa assim, "A cigana leu o meu destino/eu sonhei", até Simone gravou o hit. Outro que foi para a boca de um cantor de mpb foi "É Hoje" de 1982. Caetano gravou o samba no álbum Uns, e não tem quem não acompanhe o cantor quando ele manda os versos, "A minha alegria atravessou o mar/ fez um desembarque fascinante/ no maior show da Terra". Outro samba da união da Ilha para ser lembrado é "Domingo". Uma das alas, muito colorida trazia, guarda sóis, cadeiras de praia, bolas, toalhas e o integrantes da ala viam vestidos como se fossem para a praia. E também parte do versos foi cantado pela torcida do Flamengo no Maracanã, "No Rio colorido pelo sol/as morenas na praia/que gingam no samba/e no meu futebol".
No ano do centenário da abolição a Unidos de Vila Isabel, falou do tema e ganhou o carnaval com "Kizomba a festa da raça". Um desfile um pouco mais luxuoso do que de costume, a escola tem uma diretoria mais politizada. Seus desfiles bem simples nem sempre empolgam os jurados. A escola já desceu em várias ocasiões. ato que deu até para um importante compositor da escola, Martinho da Vila, compor, "Renascer das cinzas". "vamos renascer das cinzas/replantar de novo o arvoredo(...) sambar na avenida de azul e branco/ é o nosso papel/mostrando para o povo/que o berço do samba/ é em Vila Isabel"
Os mais puristas reclamam do andamento. Da postura da bateria pós sambódromo, com paradinhas e até o funkeado de Mestre Jorjão da Viradouro. Reclamam do rumo tomado hoje em dia. O certo é que a festa popular na avenida, pode sim ser lida como um ópera popular. Se descende de outros carnais vais, mais históricos e até mais conceituados e estudados por historiadores, não dá para entender o Brasil e o brasileiro sem essa manifestação. Mesmo que se pegue e estrada e se vá resfrescar num lugar distante do barulho. Mas em algum momento, o eco da festa pega o desavisado.
"Vou me embora vou me embora
eu aqui fico mais não
vou morar no infinito
e virar constelação"
versos do enrêdo da Portela em 1975, que falava de Macunaíma. No ano anterior, 1974, o homenageado tinha sido o músico Pixinguinha, falecido em 73. Outro desfile interessante da escola foi quando ela resolveu trabalhar suas cores tradicionais, azul e branco no enrêdo, "Das maravilhas do mar, fez o esplendor de uma noite", com refrão, "O mar, ô o mar, por andei mareou, mareou...", derramando alas azuladas pela avenida.A escola é ainda a maior vencedora dos carnavais cariocas, mas tem padecido de desfiles desiguais.
O primeiro campeonato de Joãosinho Trinta na Beija Flor foi com "Sonhar com Rei dá Leão", em 1976, ainda viriam outros e polêmicas. Acusado de trazer o luxo para avenida Joãosinho saiu com essa: "Quem gosta de pobreza é intelectual". Mas quem teve pobreza de espírito foi a Cúria carioca, que censurou um Cristo Redentor num desfile da escola, que veio coberto com um plástico preto. Recentemente um diretor da escola afirmou que a ideia de cobrir o Cristo foi dele.
"Bumbum praticundum brugurundum", foi um dos melhores desfiles do Império Serrano nestes tempos de Sambódromo. Saiu de lá para as arquibancadas do Maracanã no embalo das torcidas do Flamengo.
Outro enredo que saiu da Sapucaí para conquistar estádios de futebol Brasil afora foi "Peguei um Ita no norte", que também deu campeonato ao Salgueiro depois de algum jejum. Em qualquer campo podia se ouvir o refrão, "Explode coração/na maior felicidade/é lindo meu Salgueiro/ contagiando e sacudindo essa cidade", com as torcidas trocando Salgueiro pelo nome do time de coração. Ainda hoje em cidades pequenas é possível ouvir o samba.
A União da Ilha costumava trazer desfiles divertidos e coloridos. Um desses clássicos é "O Amanhã" de 1978, aquele que começa assim, "A cigana leu o meu destino/eu sonhei", até Simone gravou o hit. Outro que foi para a boca de um cantor de mpb foi "É Hoje" de 1982. Caetano gravou o samba no álbum Uns, e não tem quem não acompanhe o cantor quando ele manda os versos, "A minha alegria atravessou o mar/ fez um desembarque fascinante/ no maior show da Terra". Outro samba da união da Ilha para ser lembrado é "Domingo". Uma das alas, muito colorida trazia, guarda sóis, cadeiras de praia, bolas, toalhas e o integrantes da ala viam vestidos como se fossem para a praia. E também parte do versos foi cantado pela torcida do Flamengo no Maracanã, "No Rio colorido pelo sol/as morenas na praia/que gingam no samba/e no meu futebol".
No ano do centenário da abolição a Unidos de Vila Isabel, falou do tema e ganhou o carnaval com "Kizomba a festa da raça". Um desfile um pouco mais luxuoso do que de costume, a escola tem uma diretoria mais politizada. Seus desfiles bem simples nem sempre empolgam os jurados. A escola já desceu em várias ocasiões. ato que deu até para um importante compositor da escola, Martinho da Vila, compor, "Renascer das cinzas". "vamos renascer das cinzas/replantar de novo o arvoredo(...) sambar na avenida de azul e branco/ é o nosso papel/mostrando para o povo/que o berço do samba/ é em Vila Isabel"
Os mais puristas reclamam do andamento. Da postura da bateria pós sambódromo, com paradinhas e até o funkeado de Mestre Jorjão da Viradouro. Reclamam do rumo tomado hoje em dia. O certo é que a festa popular na avenida, pode sim ser lida como um ópera popular. Se descende de outros carnais vais, mais históricos e até mais conceituados e estudados por historiadores, não dá para entender o Brasil e o brasileiro sem essa manifestação. Mesmo que se pegue e estrada e se vá resfrescar num lugar distante do barulho. Mas em algum momento, o eco da festa pega o desavisado.
Sampa
Ao contrário do que alguns acham em São Paulo gosto da Vai-Vai. sempre eternamente. Mas o único desfile que me lembro que gostei foi um da Mocidade Alegre cujo refrão era "E bate batera/ prá e prá cá/ se hoje não tem amanhã terá". lembrei de outro da Mocidade. "Aonde vais Caramuru?/ eu vou pra França/ vou levar Paraguassu. Aonde vais Caramuru?/ eu vou para França...". no que os integrantes da escola na apuração emendaram.."Aonde vais Caramuru?/eu vou pra França/vou levar Paraguassu/ Aonde vais Caramuru ?/ eu vou prá França/e você vai tomar no c(*). gente civilizada, claro.
Em São Paulo as torcidas, os babacas, não costumam levar enredos para os estádios. A exceção é a Gaviões.Mas nem todos pegaram na boca do torcedor. O do campeonato de 1995, "O que é bom é para sempre", "me dê a mão me abraça/viaja comigo pro céu..." e os refrões do samba "Vou pra Bahia", são os únicos que de algum modo foram e ainda são cantados pela "organizada" e de por outros fora dela, no estádio. No mais as demais acabaram trazendo também para São Paulo o samba do Salgueiro já citado, "Peguei um Ita no norte".
Se houvesse um quesito por respeito ao samba e a história no samba, seria quase certo, que as "organizadas" estariam fora dos desfiles. Certo que elas se originaram dos blocos, que se formou em torno das baterias constituídas para acompanhar seus integrantes aos estádios. E é só. Pior que trouxeram para os desfiles, a mesma virulência e intolerância, que praticam onde costumam frequentar. Se tem algo que possa enterrar de vez o interesse, embora menos hoje em dia, pelo samba paulistano, é a presença dessas "organizações".
Bom Carnaval. Bom descanso
Monobloco - Coisinha do pai/Vou festejar
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
um post para, Ruy Sérgio, Almir, Claúdio (where are you man), Emílio, Moacir (força véio), Charles, e Adilson
A coisa funcionava assim. Luizão e o seu pessoal da Chic Show recebia importados via Museu do Disco. Soube disso da voz de um dos envolvidos no esquema, o Adilson. Os discos eram exclusivos do Museu do Disco. Quem estava nos bailes dos sábados ficava ciente, se quisesse ter aquele vinil tinha que correr para o Museu.
Aí o sujeito, que já tinha feito um crediário na Piter, uma loja que ficava atrás do Municipal, comprando calça nova para o baile. Tinha dado um trato no cabelo, nos cabeleireiros, nas galerias da 24 de maio, ingresso, bebida lá no salão do Palmeiras, na segunda tinha que desembolsar o que restava, diante de um Charles, preparado e ávido por vendas. Parafraseando o Thaíde, "que tempo/que não volta nunca mais ".
A coisa funcionava assim. Luizão e o seu pessoal da Chic Show recebia importados via Museu do Disco. Soube disso da voz de um dos envolvidos no esquema, o Adilson. Os discos eram exclusivos do Museu do Disco. Quem estava nos bailes dos sábados ficava ciente, se quisesse ter aquele vinil tinha que correr para o Museu.
Aí o sujeito, que já tinha feito um crediário na Piter, uma loja que ficava atrás do Municipal, comprando calça nova para o baile. Tinha dado um trato no cabelo, nos cabeleireiros, nas galerias da 24 de maio, ingresso, bebida lá no salão do Palmeiras, na segunda tinha que desembolsar o que restava, diante de um Charles, preparado e ávido por vendas. Parafraseando o Thaíde, "que tempo/que não volta nunca mais ".
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Barbarie Brasil
Roubado na caruda do Blog do Juca Kfouri
Barbárie Brasil
O cara que matou meu pai, em 1985, depois de uma tentativa de assalto, tinha vários roubos nas costas, tinha sido condenado, preso, mas estava em regime semi-aberto.
Ficou preso até 1999 depois de assassinar um Procurador de Justiça e voltou ao regime semi-aberto.
Três anos atrás foi preso outra vez, sabe-se lá até quando.
No Brasil é assim.
As coisas são recorrentes, se repetem, por mais absurdas que sejam.
E não adianta culpar a PM, a Justiça, o Congresso Nacional, o presidente, o governador ou o prefeito, nem os torcedores uniformizados.
Resta constatar que isto é Brasil, o país que viu ontem, além de mais uma morte de torcedor e mais de 40 feridos, 59 ônibus depedrados em Belo Horizonte depois do clássico no Mineirão, além de tiros na saída do Maracanã.
Porque vivemos num país em que ainda há trotes violentos até em universidades ditas de respeito.
Esperar o que de nós mesmos?
Nós somos inúteis!
O brasileiro sabe ser cidadão ? seja ele de que classe for. tem sentido de cidadania ?
Barbárie Brasil
O cara que matou meu pai, em 1985, depois de uma tentativa de assalto, tinha vários roubos nas costas, tinha sido condenado, preso, mas estava em regime semi-aberto.
Ficou preso até 1999 depois de assassinar um Procurador de Justiça e voltou ao regime semi-aberto.
Três anos atrás foi preso outra vez, sabe-se lá até quando.
No Brasil é assim.
As coisas são recorrentes, se repetem, por mais absurdas que sejam.
E não adianta culpar a PM, a Justiça, o Congresso Nacional, o presidente, o governador ou o prefeito, nem os torcedores uniformizados.
Resta constatar que isto é Brasil, o país que viu ontem, além de mais uma morte de torcedor e mais de 40 feridos, 59 ônibus depedrados em Belo Horizonte depois do clássico no Mineirão, além de tiros na saída do Maracanã.
Porque vivemos num país em que ainda há trotes violentos até em universidades ditas de respeito.
Esperar o que de nós mesmos?
Nós somos inúteis!
O brasileiro sabe ser cidadão ? seja ele de que classe for. tem sentido de cidadania ?
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Evolução da espécie
A proposito. Charles Robert Darwin nasceu em 1809 num 12 de fevereiro. A origem das espécies, é o seu trabalho mais discutido ainda hoje, completa 150 anos neste 2009.
Só ontem.
Skinheads suiços atacam brasileira e ela perde bebês. Policiais confessam extermínios que vitimaram deficiente mental que foi decapitado pelo grupo na zona sul paulistana. Trotes univesritários pelo Brasil ferem, deixam em coma. Crianças estupradas e prostituídas em Pernambuco não querem voltar para casa, relata que com os pais, é pior.
E somos a espécie evoluída !!
e tem a letras do neo-funk brasileiro. dos pagodinhos melosos. do punk de butique brasileiro. do rap "constestador' da periferia. o neo sertanejo dos milhões de cópias.as torcidas organizadas, que se organizam para confrontos. tem os que se acham. os ecolhidos. os descolados. os escolados. os apalavrados. os políticos. a polícia. a mídia. e o Tino Marcos, achando gente em Londres, que pede autografo para o Dunga. Aí parei !!!
o quadrinho lá de cima é de Adão Iturrusgarai
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
É a crise
Cada vez mais frequentes, os termos, protecionismo, nacionalismo e xenofobia, voltaram a fazer parte do vocabulário de políticos, sindicatos e trabalhadores em países ricos. A visibilidade do desemprego, descobre a invisibilidade do pobre trabalhador braçal, os maiores "vilões". Aquele emprego não quisto antes,passa a ser visto como causa, da "pobreza", dos bem nascidos de qualquer pátria.Migrantes e imigrantes, são mal educados e despreparados em qualquer língua.Aqueles mesmos que se virem sempre. Essa nova "onda" se forma mesmo no aguardado Governo Obama, passa por Gordon Brown na Inglaterra e claro ganha mais força na Itália de Berlusconi, que quer proibir até que médicos italianos tratem com humanidade imigrantes ilegais.
O Felipão está aí como uma graça nesse momento.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Carmen Miranda - 100 Anos
Disseram que eu voltei americanizada
(Luiz Peixoto/ Vicente Paiva)
E disseram que eu voltei americanizada
Com o "burro" do dinheiro, que estou muito rica
Que não suporto mais o breque de um pandeiro
E fico arrepiada ouvindo uma cuíca
Disseram que com as mãos estou preocupada
E corre por aí que ouvi um certo zum-zum
que já não tenho molho, ritmo, nem nada
E dos balangandãs já nem existe mais nenhum
Mas p'rá cima de mim, p'rá que tanto veneno?
Eu posso lá ficar americanizada?
Eu que nasci com samba e vivo no sereno
topando a noite inteira a velha batucada
Nas rodas de malandro, minhas preferidas
eu digo é mesmo "eu te amo" e nunca "I love you"
Enquanto houver Brasil... na hora das comidas
eu sou do camarão ensopadinho com chuchu!
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
dois temas
"Cafuné na cabeça, eu quero até de macaco" Leila diniz
quando pensei num blog era só para não esquecer algumas palavras que ainda conheço. é simplizinho. tenho um discurso pequeno. mas visto pelos olhos de alguns amigos, pareço grande. pedrão. este post é pela divulgação dada ao dito cujo aqui por sidnei brito,dono do blog,quase tudo. ainda em período"sabatico", qualquer cafuné é abraço indecoroso
Art Ensemble of Chicago - Theme de Yoyo com vocais de Fontenella Bass
Art Ensemble of Chicago, Roscoe Mitchell, Joseph Jarman, Malachi Favors, Lester Bowie, Don Moye
Modern Jazz Quartet - Bags groove
Modern Jazz Quartet, Milt Jackson, John Lewis, Percy Heath e Connie Kay. Milt Jakcson e John Lewis, desde a primeira formação, da qual faziam parte, Ray Brown e Kenny Clarke.
quando pensei num blog era só para não esquecer algumas palavras que ainda conheço. é simplizinho. tenho um discurso pequeno. mas visto pelos olhos de alguns amigos, pareço grande. pedrão. este post é pela divulgação dada ao dito cujo aqui por sidnei brito,dono do blog,quase tudo. ainda em período"sabatico", qualquer cafuné é abraço indecoroso
Art Ensemble of Chicago - Theme de Yoyo com vocais de Fontenella Bass
Art Ensemble of Chicago, Roscoe Mitchell, Joseph Jarman, Malachi Favors, Lester Bowie, Don Moye
Modern Jazz Quartet - Bags groove
Modern Jazz Quartet, Milt Jackson, John Lewis, Percy Heath e Connie Kay. Milt Jakcson e John Lewis, desde a primeira formação, da qual faziam parte, Ray Brown e Kenny Clarke.
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