quinta-feira, 29 de julho de 2010

William Claxton, a propósito

William Claxton (1927-2008)

fotógrafo da moda e da vida cultural americana, cinema, música, principalmente o jazz, há um livro de fotos dele chamado The Jazz Life.
Fotografou muito Chet Baker até sua morte.
Aquela foto no post de ontem de Chet e Halima, é dele.






Chet Baker no filme de outro fotógrafo, Bruce Weber, Let's get lost de 1988

quarta-feira, 28 de julho de 2010

É preciso argumentos

Rapaz, vai que ELA olha para você e manda: "Negão, eu estou para o que der contigo !"
Você vai precisar de argumentos...


...os literários...
Alinhar ao centrowoody allen e romy schneider



...os musicais...cartola dona zica

...os cinematográficos...
jean paul belmondo jean seberg

...mais musicais...
halima e chet baker

...os filosóficos...
sartre e a simone, você já imaginou a conversa desses dois ?

..e vá lá... os politicos...
coretta e martin luther king

...para construir com Ela uma história que valha a pena.


terça-feira, 27 de julho de 2010

Velhos Ideais

Passada a jornada do hoje, ensino fundamental e médio, tinha a escolha da carreira universitária. Sabia disso conversando com a mãe, a irmã, a prima, os amigos e principalmente pelos incentivos dos professores.
Mas tinha também o Projeto Rondom, que levava universitários para alguns rincões desassistidos deste país e a reunião anual da SBPC, Sociedade Para o Progresso da Ciência. Perguntei pelos dois no primeiro dia de aula na FAAP, claro, sem respostas e olhares enviesados, um ET perambulando por lá.
Tinham ainda outras opções. Viagem com o Trem da morte até a Bolívia, viagem de bicicleta até os Andes ou ainda caso a pegação e troca de olhares com "aquelas umas", não chegasse a lugar nenhum, a Legião Estrangeira ou clandestinidade do MR-8.
Semana passada li que o MR-8, está querendo se desvincular de vez do PMDB, nem me lembrava dessa mancha na história do grupo. Logo eles, que assim que a abertura chegou e mesmo assim, faziam uma reuniões meio esquisitas, com todo mundo com medo de sirene de ambulância e eu com camiseta preta do recém lançado PT preta com o oPTei em vermelho e branco, sendo olhado de soslaio e quase expulso. Mas pensando na minha mãe lá no apartamento da Vila Guilherme se preparando para levar algum embornal de comida, livros, revistas frutas numa cela qualquer, vai que aquela tal de Abertura fosse uma falácia. E eles ainda estão pensando se saem do feudo do Quércia.
E nesta semana começa a reunião anual da SBPC, Projeto Rondom acho que nem existe mais.
Nem sei mais sobre ideais e diretrizes ideológicas. Mas lendo as intenções de voto do último fim-de-semana, me desgastei, como tenho me desgastado com a política e com os políticos de forma geral, Brasil principalmente e com seu eleitores também.
Tenho ido votar obrigado, vou arrastado e com raiva. Mas depois no fim do dia eleitoral ao assistir ao telejornais me sinto culpado. Tem sempre aquelas locuções oficiais, sobre a "festa democrática", tem sempre na pauta, observem, uma velhinha de 97 anos, que não precisa mais votar, que saí lá de Aboio dos Macucos, navega em rios de canoa, atravessa picadas, e chega ao seu local de votação em Pilares do Norte com seu título de leitor surrado, que ela usou pela primiera vez na eleição de Prudente de Morais, sei lá, para me deixar envergonhado aqui na cosmopolita e moderna São Paulo, que vota no PMDB e no seu filhote PSDB, desde 1982.
E depois começam as reclamações por pedágios, enchentes, escolas, hospitais e começam as especulações no mesmo dia das eleições sobre, "aquele melhor", que não foi votado, esse sim, quando chegar lá, "vai resolver". Cáspite, se era bom, porque já não foi escolhido e eleito ? O bom está sempre de fora. As coisas boas estão sempre com os não escolhidos. O próximo é sempre melhor. As coisas boas de A ou B são sempre descartadas. O que saiu vira especialista e critica o substituto mostrando as soluções que antes ele não teve. E aí nas intenções de voto, sempre os mesmos nomes, as mesmas desculpas, promessas. Desgaste.
Se o voto não fosse obrigatório, um daqueles olhares que deu certo, tomariam parte do meu dia de eleição. Isso sim, uma "festa democrática".
Do que jeito que vai e olhando essas intenções de votos me pergunto se não sumiram juntos há muito tempo o Projeto Rondom, a SBPC, o MR-8 e nossas antigas ideologias. Fico pensando se valeu a pena aquele cagaço dos olhares e das sirenes, mesmo que fosse as das ambulâncias.

sábado, 24 de julho de 2010

O primeiro amigo

esse humilde post, foi censurado por mim, por conta de minha vergonha e busca de mais detalhes dessas histórias. mas ninguém se lembra. aí um passarinho moreno me avisou que o homenageado tinha aparecido no capítulo da novela Passione ontem. fiquei chateado com meu corte. hoje ele me me mandou um e-mail, meio incentivo, meio vê lá. se ele contestar algum detalhe aviso vocês.


Para fechar a semana amigavelmente. O primeiro, o Iran.

algumas histórias

Católico com todos os mandamentos na ponta da língua eu me preparava para uns dos sacramentos, a primeira comunhão. As aulas eram num anexo da Catedral de Londrina. Eu ia à pé.
Encontro o Iran pelo caminho. Ele me pergunta onde eu estava indo. Falei. Queria mais informações. Expliquei. Ele foi enfático: Quero fazer esse negócio aí de catecismo. Nunca tinha visto o cara numa missa. Ele me convenceu a pedir para mãe dele que deixasse ele ir comigo. Ela falou que ele teria que começar ir à missa. Convenceu a pelo cansaço. Tínhamos aula com uma freira linda do Colégio Mãe de Deus, da Congregação de Shoenstatt. Um dia ela apareceu com uma gravura do Paraíso, muitos animais na gravura. Tínhamos que elencar os bichos. Na minha explanação o cervo, virou veado. Acho que a risada mais alta foi a dele. A freira não gostou, fez cara de brava, e rebateu que era um cervo e fechou a cara. Mesmo de cara fechada era linda. Acho que foi ele, que me consolou depois. Você estava certo, era um "viadinho"!



As duas famílias dividiam o mesmo quintal. Eu achava, até começar a entender, alguma coisa de inglês, que todas as músicas bonitas dos Beatles, eram compostas para a irmã dele, a Iara, embora ainda hoje ache que era isso mesmo. E ele não podia ver minha irmã Rosa Maria. Saía cantando, Das Rosas de Dorival Caymmi. Minha irmã ficava desconcertada. Desconcertou também a filha de uma vizinha. Roberto tinha um sucesso, E que tudo mais vá para o inferno. A vizinha chamávamos de "crente", reclamou com a filha, ele eu, cantávamos o hit. A guria pediu. Se quiséssemos brincar com ela era para cantar, E que tudo mais vá para o céu. Vocês atenderam ? Nem ele.

O invejei.Tinha quebrado a perna. Eu nem o dedinho tinha. Fui visitar. Estava orgulhoso. Tinha quebrado a perna durante um tumulto no VGD o estádio do Londrina, no jogo contra o Coritiba. Saiu no jornal. Ele falava disso com orgulho. Invejei mais. Do lado da cama uma pilha de gibis.





Não o vejo desde que saí de Londrina. Nem sei qual família saiu de lá primeiro. Não houve despedidas. Retomanos o contato recentemente. Sempre que está em São Paulo há contratempos, desencontros. Vive me convidando para ir ao Rio. Me mandou um portfólio da carreira dele. Recentemente escrevi para ele para dizer que muitas vezes na minha adolescência ficava imaginando o que ele estava fazendo. Olhando o portfólio, estávamos tendo atividades próximas, cinema, música e poesia. Ele sempre mais ousado, eu sempre mais tímido. Vi quase todos os filmes, novelas, comerciais da qual ele participou, menos os da Xuxa, que amizade tem limites sim. Não o reconheci. Ainda lembrava dele com a cara de menino. O reencontro está próximo. Estão convidados, Rio ou Sampa. Ele mandando ver, eu mandando ouvir.

o som é horrível. a intenção é boa. e o vocalista convidado é legal.


mais sobre ele aqui iranpereiramelo e aqui time de teatro.



sexta-feira, 23 de julho de 2010

Ainda amigos

Via troca de e-mails retomei contato com Daniel Lescano, que cumpleaños amanhã. O argentino mais paraguaio, que eu conheço, seguidor de Larissa Riquelme, me pediu uma lista de livros.

E como tenho feito últimanente desde que os descobri, indiquei, As Brasas, de Sandór Márai, escritor búlgaro, um livro que trata de um reencontro entre dois amigos muito anos depois, belo.
E também indiquei O livro dos abraços, de Eduardo Galeano, uruguaio, que é uma compilação dos textos do escritor.

Do livro de Eduardo Galeano aqui um dos texto, A casa das palavras. E nesta semana sobre amizade, este texto incluí numa cena daquela brincadeira que está escondida numa gaveta de casa, em que coloco amigos para lerem textos diante das camêras, o Dedique uma canção para quem você ama ou Alguém cantando. Este foi escolhido para leitura de Manoel Cardoso. E é meio presente para Danielto, El Cabrón. Compadre o tereré fica prá depois !



Cena



Caracteres: Manoel Cardoso

Fade out: plano americano
A casa das palavras

Na casa das palavras, sonhou Helena Villagra, chegavam os poetas. As palavras guardadas em velhos frascos de cristal, esperavam pelos poetas e se ofereciam, loucas de vontades de ser escolhidas: elas rogavam ao poetas que as olhassem, as cheirassem, as tocassem, as provocassem. Os poetas abriam os frascos, provavam palavras com o dedo e então lambiam os lábios ou fechavam a cara. Os poetas andavam atrás de palavras que não conheciam, e também buscavam palavras que conheciam e tinham perdido. Na casa das palavras havia uma mesa de cores. Em grandes travessas as cores eram oferecidas e cada poeta se servia da cor que estava precisando: amarelo-limão ou amarelo-sol, azul do mar ou de fumaça, vermelho-lacre, vermelho-sangue, vermelho-vinho...

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Uma - Jardim/Garden




Jardim/Garden



Pressupõe pés-descalços
ao se adentrar
no Jardim de Tânia Alvares,
não é necessário.

é nesse espaço cultivado
com a delicadeza de um origami
que ela
redescobre as palavras.

o visitante
de ouvidos atentos
perceberá
abelhas pássaros
lições de piano
latidos de cão
a vida ao redor
outros sons.

em parte
é desses movimentos
que ela vai à semeadura
do que será
um jardim à nossa espera.


quarta-feira, 21 de julho de 2010

Dois/Umas - Um samba curto

Um Samba curto

arranjo para: palmas da mão
caixinhas de fósforos
pandeiro
e
tamborim

vozes base: mário, pedro geraldo

backing vocals: benê solange vera regina tiana e tânia


Se

for

olhar

o

tempo

nêgo



eu

não

te

vejo



tempos

nêgo


pode chegar.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Uns/Umas - Dia do Amigo

uma homenagem bobinha bobinha. mas de coração




Uns/Umas


Cenário: um telão no fundo do palco. Durante o recitativo os nomes aparecerão no telão

Personagens: Bailarino e Coro próximo ao telão.


Ato único

Voz em off
: O carrinho da memória e sua bandinha soam sempre sob o sol. Eu tenho muito anos e muitos nomes em minha história. Alguns deles apareceram, querem dançar comigo, eu aceito. Escrevo Felicidades em bilhetes imaginários e espero as próximas danças.

Coro: (Fazendo percussão no próprio corpo, cada um no seu ritmo, enquanto o bailarino estiver recitando os nomes):Tum- tum-tum....Tum-tum-tum...

Bailarino:(Foco de luz)dança durante o recitativo:

Uns

amaral almir anselmo amadi adilson adunbi adauto alvaro artur abenilson beto conrado charles carlos carlos ogata jr. carlinhos cláudio claildo caio daniel lescano danilo davi domingos donizete edson eliel erílio emílio edmilson eduardo fábio fernando felipe gabriel gerson gerson junior gilson giovanni gustavo horácio heber henrique heber roberto iran irece joão carlos josé vieira josé antônio josé luiz jefferson júlio borba joão joão lindolfo josé teixeira luiz edurado luiz claúdio milton marcello nunes marcelo monteiro marco xavier mauro miguel mário moacir madieh marquinhos manoel cardoso marcelo requena milício nilson nailson nelson nelson brito odair osmar oberdan paulo pedro novaes pedrinho paulinho ricardo ruy romão ronaldo roberto rui rodrigo romeu rafael salvador sidnei sergio clementino tomás toninho valter vanderley valdir walter wilson zaga zeze.

Umas

alcina andrea amany ainah ayse arlete angelina aparecida ana maria aisha alice ainara adriana adair bene barbara beatriz berenice betania bianca cintia celia cristiane camila custódia cidinha cristina catarina danni duda dulcinéia novaes dulcinéia dalila dóris débora delma denise dindara erodíades elizete érica fadia francisleine fátima gladys gislaine helena haydee isabela isaura iraci iara iracema ignes jessica joana juliana jorja jussara kel lila lucia saldini lucia amélia luciana spegni lúcia ogata lourdes lisete luciana letícia luisa maria ester maria eugênia marcia pescuma marcilene maria antonia michelle maria madalena maria eduarda mirna maria clara maria mariana nadir nayla nilza odila odete priscila paula roberta rosa maria rosa paulino regina roseli roselene reny rosa adair sebastiana solange sívia lúcia sílvia regina sílvia sonia sandra silvana tania tereza cristina teresa taís vera regina vânia vitória vanusa winnie

Coro: percussão mais forte

Balões coloridos caem

Voz em off:Será que eu serei o dono dessa festa ?
Um Rei, no meio de uma gente tão modesta.

Bailarino estanca

Foco de luz apaga

Coro:Uns, Umas, Uns, Umas (sibilados)

Coro:diminui percussão até boca chiusa e silêncio.


segunda-feira, 19 de julho de 2010

Ainda sobre aquele 78

Aproveitando o sucesso de Os Embalos de Sábado à Noite, os exibidores tiveram uma inédita idéia para aqueles tempos de troca de informações mais escassas, lançaram o outro filme com John Travolta, Grease - Nos tempos da brilhantina, com diferença de poucos meses.
O Casemiro de Vila Guilherme, o CECA, dividiu os alunos em três turmas, Biológicas, Exatas e Humanas naquele ano.
A turma de Exatas, um pessoal que sabia ligar os plugs direitinho, na Feira de Ciências, montou uma disco em um dos andares e o tal aluno dançava tanto como Tony Manero ou como Danny.
E dancei More than a Woman e fomos ver também Grease, também.
E se a turma de Exatas era uma classe com meninos na maioria, a classe de Biológicas, Meu Deus ! Eu e um amigo, cujo nome será omitido, ficávamos com ar blasé pelos corredores, durante o "recreio", disputando quem ganhava mais "Oi!" delas. Difícil disputa.







Dancem com, cantem para, cutuquem, abracem os amigos. O Grande Legado. Boa Semana. Promete.

sábado, 17 de julho de 2010

Um ex-segredo de 78

Outro dia me identifiquei ainda mais com o escritor Xico Sá. No Programa do Jô ele declarou mais ou menos o seguinte: "O bonito ganha as mulheres por nocaute. Os feios ganham por pontos".
Eram platônicos ou silenciosos os amores. E mesmo aquelas que os amigos afirmavam que estavam interessadas eu achava que havia algum problema com elas, que se elas olhassem ao redor havia opções melhores. Mesmo Teca, aquela que não olhou muito ao redor, tinha melhores opções, já cansei de dizer, fazia sucesso com a rapaziada, do Direito, de Economia e os poucos homens de Letras.
Claro havia as supresas. Ela aparece num texto guardado em casa. O texto não é sobre ela, é sobre um amigo. Quando ele entra no quadro ela está conversando comigo. Então aquela lembrança que sempre guardei dela ter vindo atrás de mim e do meu amigo no colégio, por um outro motivo, não procede. Mesmo porque o motivo dele aparecer na cena, é um fato que aconteceria no ano seguinte. Me lembro dela entre amigas sempre. As aulas de Educação Física eram no período vespertino. Depois que os meus amigos e os dela sumiam pelas ruas de Vila Guilherme, nos encontrávamos na Doceria Requinte, perto do colégio e íamos junto até a esquina da Joaquina com a Maria Cândida. Neste pequeno trajeto deu para descobrir as rádios que ela ouvia, os livros, se ela gostava de cinema, projetos para o futuro, no ano seguinte tinha vestibular.
A Feira de Ciências teve uma discoteca montada pela turma de Exatas. Tinha até um aluno que dançava e se vestia igual ao Tony Manero personagem de John Travolta em Os embalos de sábado à noite, por sinal a trilha do filme rodava o tempo todo no espaço e quando eles se cansavam, eles sintonizavam uma emissora de rádio fm. Num fim de tarde, uma sexta, estávamos pelo colégio. Havia uma promessa de festa no espaço armado como discoteca, o som era de uma emissora de rádio, então Andy Gibb tomou conta do espaço. Como tinha feito muitas vezes nas nossas pequenas caminhadas, ela foi pegando minha mão à partir do dedo mindinho e a apertou. Gosto dessa música ela falou. Se tem uma coisa que eu sei fazer é dançar. Aproveitei. Depois não sei como arrumei um dinheiro e fomos ao cinema, vimos Cinzas do Paraíso, comprei o compacto para ela, além de tentar ligar para a Difusora e pedir a música e ter marcado um gol na aula de Educação Física e brincar depois que foi para ela. Um golaço. Que bom que a nossa vida é cheia de beleza e surpresas.

Roda de Sábado - Arlindo Cruz


uma




+ outra


sexta-feira, 16 de julho de 2010

Pensando no futuro - 3 Titans

Um dos produtores da gravadora Daptone Records é Bosco Mann. Bosco Mann é um dos integrantes da banda Dap-Kings, banda que acompanha a cantora de maior destaque da gravadora no momento, Sharon Jones.
Além da cantora a gravadora resgatou para o seu elenco, Lee Fields, Como Now, Naomi Shelton and The Gospels Queens entre outros, numa mistura de soul, funk e afro beat de qualidade, lembrando um pouco os projetos das gravadoras Stax e Motown.
Os músicos da Dap-Kings costumam se agrupar em outras bandas, como Budos Band e Menaham Street Band, Bosco incluso.
E foi esta última que levou para os estúdios três garotos na faixa dos onze anos, Khalil Jackson, Jorden Plaines e Dallas Hill, denominados 3 Titans.
O resultado são duas faixas falando da vida escolar dos garotos, acordar cedo, amigos, aulas, aquela uma que não dava a mínima e todas as "agruras" da vida "acadêmica". College e The life of a scholar, são as faixas. Promete.


quinta-feira, 15 de julho de 2010

Jornal do Brasil




Sou leitor de jornal desde que me entendo por gente. Adoro manuseá-los e observar o corpo das letras, o design, os cadernos especiais, os artigos com mais profundidade, guardei alguns ao longo dos anos.
Sempre achei diferente o Jornal do Brasil que tinha o Caderno B desenhado pelo artista plástico Amílcar de Castro e uma penca de jornalista com credibilidade.
Na já citada banca do meu pai, o jornal chegava do Rio de Janeiro, outro mundo na minha cabeça, na parte da tarde e eu me considerava no mesmo mundo que Nelson Rodrigues, pois talvez estava lendo o mesmo jornal que ele e os amigos. Mas quase sempre o jornal não aparecia. Na distribuição dos exemplares pelas bancas londrinenses, na hora da banca do velho, ele ficava na mão.
Em São Paulo fiquei maravilhado quando via o jornal exposto em bancas do centro como se fosse um jornal local. Sempre que trabalhei na região da Paulista não deixava de comprá-lo. Sábados e domingos eram os dias que eu mais desejava ler o jornal, caminhava de minha casa na Vila Guilherme até o Terminal Tietê, onde algumas das bancas recebem o jornal, só para comprá-lo, era boa a caminhada, acompanhada de uma passada na feira do Center Norte, depois de inaugurada.
Recentemente descobri uma banca em Pirituba que também o recebe, é mais uma caminhada.
Cancelei as assinaturas dos meus jornais paulistanos, por muitas divergências. Compro-os aos fins de semana, por conta de alguns cadernos, com artigos mais aprofundados que ainda gosto. Mas sei que a circulação e venda dos exemplares tem diminuído. O proprietário de uma banca outro dia reclamou, quando eu perguntei pelo Estadão. "Não vende, não compensa pedir muitos exemplares."
Já de algum tempo se discute o futuro do jornal impresso. Os jornais se recusam a pensar sobre isso, os jornalões brasileiros mais. Para sobreviver, tome fascículos disso e daquilo, coleções que ainda fazem o leitor acorrer às bancas, embora se for paciente, fascículos, cds, livros, dvds encartados em coleções podem ser adquiridos à posteriori individualmente em bancas do centro paulistano, sem problemas.
Os números dos jornalões brasileiros não deixam dúvidas, e a fuga de muitos leitores para blogs independentes, e com gente com mais conhecimento sobre o que escreve parece minar cada vez mais o bunker midiático brasileiro em mãos de algumas famílias e de alguns empresários, que apregoam, liberdade de expressão, e precisam e muito, de dinheiro dos orgãos públicos para continuarem sobrevivendo.
Lá fora depois de abrir seu portal e ver seus exemplares parados nas bancas, o NewYork Times, resolveu cobrar pelas notícias na internet, tem quem discute a prática mas parece ser um caminho de sobrevivência diante dos novos tempos e suas novas mídias.
Nelson Tanure, empresário já percebeu isso. Depois de arrematar e fechar a Gazeta Mercantil, tradicional jornal econômico paulistano, que perdeu leitores, com a fusão feita por Folha e Globo na criação do Valor Econômico, anunciou ontem que à partir de 1 de setembro o Jornal do Brasil deixa de ter edição impressa. JB agora só na internet e com asssinatura para suas matérias.
Para quem se alfabetizou desfolhando pela casa o jornal, se encantando com artigos, charges, letras, fotos, é momento de pesar. Novos tempos, claro, mas uma pena.


quarta-feira, 14 de julho de 2010

Mexendo nos vinis e cds










"No sábado, dia 10 de julho, Paulo Moura ainda conseguiu reunir forças para tocar uma última música – "Doce de Côco", de Jacob do Bandolim e Hermínio Bello de Carvalho – com seu parceiro de longa data Wagner Tiso, ao lado de sua mulher Halina, o filho Domingos, o sobrinho Gabriel, amigos e admiradores, e alguns pacientes da Clínica São Vicente, maravilhados com aquela inusitada e comovente celebração musical, organizada pelos músicos Cliff Korman e Humberto Araújo." André Vallias aqui.

Obrigado e Descansa !

terça-feira, 13 de julho de 2010

Paulo Moura



História para contar aos netos


Eu e o meu amigo Zé Amaral nos dirigimos até o estacionamento do Shopping Eldorado, zona sul de São Paulo. Domingo de manhã. Era metade dos anos 80 e o shopping patrocinava alguns shows naquela àrea. O show daquele domingo tinha Paulo Moura, só não me lembro se era solo, porque ele tinha acabado de lançar dois de seus trabalhos que não paravam de rodar no meu aparelho de som, o Mistura e manda e o Encontro, junto com Clara Sverner, Turíbio Santos e a cantora Olívia Byington.
No fim do show ele desceu do palco e foi até o cercadinho onde os espectadores estavam. Parou diante de mim e do Amaral. Acho que ao perceber nosso estado de encantamento parou e fez um solo ali. Os olhos claros dele brilhavam em nossa direção. Nossa alma era só delírio e...acho que fizemos uma reverência, tenho quase certeza que chegamos às lágrimas, inesquecível...de chorar.
Ficam por aqui, advogados ciumentos, jornalistas vendidos, geógrafos pretenciosos, goleiros desestruturados. Perdemos um passageiro que fazia essa viagem ter um pouco de graça.
'bora ouvir o filho do "Seo" Pedro, com quem ele iniciou carreira e para quem ele compôs Ao Velho Pedro, música motivo de presente ao meu pai, também Pedro. o mundo mais sem graça.


segunda-feira, 12 de julho de 2010

Pitacos de Segunda

o nome do quarto zagueiro

aqui dei a escalação do valoroso Excelsior de Vila Guilherme e me esqueci de um nome. Veio na caminhada em parte do bairro com Ela neste domingo. Celso. então fica assim. O 4-2-4,

agostinho

ruy toninho celso donizete

pedro nael

tutu marcelo zé carlos e paulinho

primeiro jogo foi contra o Palmeirinha do Carandiru. 1 a 1. clássico.




no universo machotário do futebol já aparecem defensores daquele goleiro. uma delas versa sobre uma participação da moça sumida em filmes não recomendados para menores e alguns maiores sem cérebro também. hipocrisia. mas não é só por aqui. a moça acima. bobbi eden, no vai e vem de promessas da copa, prometeu, por trabalhar naqueles filmes e ser holandesa, sexo oral para seus seguidores no twitter, caso a laranja mecânica levasse o caneco. saiu de 8000 seguidores para mais de cem mil. mas na cabecinha dos machotários, a culpa é só dela.

a nova bandeira


é preciso inventar de novo o amor



ele foi acusado de estar distraído durante as partidas e de procurá-la com os olhos. dá para entender o casillas. e está certo ele.

e a atitude dos holandeses de fazerem um corredor para cumprimentar os espanhóis, foi uma lição e das boas. será que alguém repara nisso ? dá para fazer diferente. ô se dá.

fim ?





Boas Conquistas. Boa Semana. Cuidem-se.

sábado, 10 de julho de 2010

só nos resta uma certeza

é

preciso

inventar

de

novo

o

amor




não gosto dos diminutivos nos textos de vinícius de moraes. mas alguns versos são para reflexão nesses tempos meio babaca. assim como Tanitcha, tô meio assim. todo dia aparece um perverso mais sofisticado que o outro. uns caras de pau com maldade tamanha de assustar os piores psicopatas. que pena. que dó. que tristeza. pensar no últimos momentos dessas pessoas me deprime. eu aqui seguro(?), com alguns olhares e abraços gostosos. 30 anos sem vinicius. a tristeza tem sempre uma esperança de não ser mais triste não. só para lembrar. e dá para fazer diferente. ô se dá.




vou ali abraçar Eles e Elas. Façam o mesmo. É o que vale a pena. Se cuidem. tá foda....

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Perspectivas de um pivete neguinho




Pivete neguinho estrábico na periferia do mundo, tinha que me virar, correr atrás. Dei sorte do meu pai ter uma banca de jornal e uma irmã trazendo revistas e amigos descolados.
Os jornais que eu lia tinham em seus quadros bons profissionais, que me inspiravam. E uma intenção na minha cabeça, que não era só Londrina, Cambé e Ibiporã. Escrevi para um questionário passado por minha irmã para amigos, coisa da moda então, que queria ser diplomata em Londres mas ser jogador de futebol ou cineasta e até engenheiro agrônomo, para trabalhar em terras paranaenses e ficar em Londrina e me casar com a Denise, seria bacana tanto quanto.
Um nome estranho tomava conta das páginas de esportes, um time holandês com nome de detergente voava na Europa e um amigo tinha me dito que as holandesas tomavam banho em praias européias, sem a parte de cima do biquini, uau. Para chegar até lá eu tinha que virar jogador de futebol, cineasta, diplomata ou escrever como aqueles caras que eu lia.
Em 74 São Paulo deixava de ser chata para ser surpreendente e apresentar luminosidade no horizonte até então cinza. Os caras que lia estavam mais perto. Os caras que eu ouvia estavam mais próximos e tinha o cinema. Tinha trocado os verdes de Londrina pela paisagem de concreto. Uma garota de uma outra classe me chamava atenção. Uma seleção de laranja, com aquele cara de nome estranho e um bando de cabeludos confirmava a trajetória daqueles times com nomes diferentes. Eles iam às praias européias com as namoradas ? uau.
Em 74 ganhei uma vaga no meio campo do dente de leite do Excelsior um time formado no conjunto residencial onde eu morava em Vila Guilherme. O uniforme era igual ao da seleção brasileira, camisa canarinho, calção branco, meia verdes. O goleiro era o Agostinho, na zaga só não me lembro do quarto zagueiro mas o lateral direito era meu irmão Ruy, o beque o Toninho, o lateral esquerdo o Donizete. No meio comigo o Nael. No ataque o irmão do Nael, o Tutu, o centroavante o Zé Carlos, que tinha problemas pulmonares, o Marcelo que jogaria no Santos e o Paulinho na esquerda.
Os primeiros jogos foram contra os times instalados nos campos no Carandiru, hoje shopping center e centro de convenção, Palmerinha, Paineiras e Flor da Espanha, os times. Quando a bola saia dava para olhar para a Vila Paiva e me lembrar que uma certa garota de uma outra série morava por aquelas ruas e se aquela coisa desse certo talvez eu virasse jogador de futebol, diplomata e pudesse levá-la para alguma praia européia.
Mas em 74 fiz a primeira de duas operações para amenizar um estrabismo. Me lembro de minha mãe me levando para o hospital. Na minha cabeça uma música tinha grudado. Na noite anterior no Fantástico tinha vindo a notícia, os Secos & Molhados tinham se separado e eles mostravam o último número musical do grupo. Enquanto eu passeava de maca até a sala de operação ainda me lembrava da música e quando o anestesista perguntou se estava tudo bem e me mandou contar até dez, fui falando, "...um verme passeia na lua cheia...como o cara escreveu isso?...praias européias..."
Quando voltei fiquei com medo de cabecear a bola.Um pecado para um filho de um emérito cabeceador. Jogador de futebol não mais. E depois de ver uma foto de Sartre, estrábico, com Simone de Beauvoir, e ler mais um texto de Ezequiel Neves no Jornal da Música, pensei, era tentar escrever como certos caras. Dá para chegar numa praia européia dessa forma também e quem sabe aquela seleção de laranja já tenha aprendido a ganhar alguma copa e quem sabe, ela não queira vir comigo, uau.


foram muito simplistas os obituários para Ezequiel Neves. Crítico e produtor musical dos bons desse país.
e será que o Sartre levou a Simone para alguma praia daquelas ? safadinho.



terça-feira, 6 de julho de 2010

+ joni mitchell

por herbie hancock & leonard cohen

The Jungle Line

by Joni Mitchell

Rousseau walks on trumpet paths
Safaris to the heart of all that jazz
Through I-bars and girders, through wires and pipes
The mathematic circuits of the modern nights
Through huts through Harlem through jails and gospel pews
Through the class on Park and the trash on Vine
Through Europe and the deep deep heart of Dixie blue
Through savage progress cuts the jungle line

In a low-cut blouse she brings the beer
Rousseau paints a jungle flower behind her ear
Those cannibals of shuck and jive
They'll eat a working girl like her alive
With his hard-edged eye and his steady hand
He paints the cellar full of ferns and orchid vines
And he hangs a moon above a five-piece band
He hangs it up above the jungle line

The jungle line the jungle line
Screaming in a ritual of sound and time
Floating, drifting on the air conditioned wind
And drooling for a taste of something smuggled in
Pretty women funneled through valves and smoke
Coy and bitchy wild and fine
And charging elephants and chanting slaving boats
Charging chanting down the jungle line

There's a poppy wreath on a soldier's tomb
There's a poppy snake in a dressing room
Poppy poison poppy tourniquet
It slithers away on brass like mouthpiece spit
And metal skin and ivory birds
Go steaming up to Rousseau's vines
They go steaming up to Brooklyn Bridge
Steaming, steaming, steaming up the jungle line


© 1975; Crazy Crow Music




não sou paulo coelho. mas essa é de sentar na pedra na beira do rio e chorar. takeopareo !!!

domingo, 4 de julho de 2010

Rua de Lazer - Edição Eletrônica

o post no blog mais lido...lá em casa. 4 de julho 2010.

Não se mandam cartas mais

'Cença,


O artista plástico inglês Nick Bantock escreveu esse livro. Um conforto para a alma.
A troca de correspondência entre dois personagens pode ser acompanhada pelo leitor. Que além de lê-las, as manuseia.
As cartas envelopadas estão coladas nas páginas do livro. Muito detalhes de selos,endereços, caligrafias diferentes, no que pode ser uma história de amizade ou amor. O livro teve mais quatro sequências e todas com o mesmo apuro gráfico.






mais cartas, agora musicais. Herbie Hancock visita parte da obra de Joni Mitchell em River, The Joni letters. O acompanhamento é feito por Wayne Shorter no saxofone tenor, Lionel Loueke na guitarra e Vinnie Colaiuta na bateria. Contando com as participações de Norah Jones, Tina Turner, Corinne Bailey Rae, Leonard Cohen, a brasileira Luciana Souza e a própria Joni Mitchell. Para agradecer a beleza e a vida em dias tristes.



Num conto do escritor uruguaio Eduardo Galeano um velho guarda um baú. Cismados com a posse e o cuidado que o velho zela pelo objeto, bandidos desconfiam de algum tesouro, resolvem roubá-lo. Depois de aberto descobrem se tratar de cartas recebidas pelo velho de sua amada. O velho se desespera. Os bandidos resolvem se vingar do velho. Mandar a cada dia uma carta de volta. O ânimo do velho se acende. A cada dia receber um carta da amada. Espera com esperança renovada a cada dia a passagem do carteiro. O conto está no Livro dos abraços, Editora L&PM.

trecho de uma carta não mandada

satélite à deriva na vida. Sei pouco dela hoje.
Mas minha indumentária de anjo torto amarrotada
prepara grafites, cartazes lambe-lambe
para espalhar pela cidade.
Oro, rezo, danço, canto
são para ela hoje
palavras roucas
gritadas ao
quatro ventos.


Ela não mora mais na Pedro Setti

Daqui dois dias é seu aniversário. Pego o VilaPaiva na Luz. Uma razão ou outra dão às minhas mãos uma tremedeira e ao meu estômago uns roncos. O coração acelerado. A paisagem que já não frequento mais vai desfilando diante de mim. Ainda é cedo e perto da Estação Armênia resolvo, descerei no primeiro ponto da Avenida Conceição, só para voltar a pé pela Pedro Setti ou Santo Anselmo.
Parte do itinerário do ônibus mudou. Mas ainda passa em frente ao conjunto residencial Excelsior. Em frente ao mercado do "Seo" Manoel, perto da quadra do Vasco em frente ao Casemiro. As pessoas estão ansiosas pelo jogo da seleção. A minha ansiedade é outra. Coincidência, daqui dois dias....Em tempo de outra Copa nesta mesma fase trocávamos idéias no Vila Paiva, você indo para o trabalho e eu para a faculdade.
Descendo do ônibus e respirando fundo para aguentar a pequena caminhada até a Coronel Jordão, e tentar desacelerar meu coração, algo impossível . Os carros que passam,você em algum deles ? Em alguma janela dessas você aparecerá. Sei que nem mais por aqui você mora, mas quem sabe. Me lembro de cada lugar nessa paisagem, onde te vi passar.
Sem coragem viro mesmo na Santo Anselmo para cair no meu destino Coronel Jordão e ser salvo pelo sorriso e abraço de recepção do Tom.
Tudo bem. Na próxima. Mas vou comemorar, daqui dois dias....

sexta-feira, 2 de julho
e como eu costumo brincar com você. 4 de julho é feriado...nos EUA



assisti o jogo com o Zé e a Tania, o Odair, Gabriel, Tomás e a Bárbara, filha do Mauro. doces, massas, sucos e vinho, conversas e risadas. vale a pena sempre. tremi o tempo todo. chorei depois. a Dide, Erodíades, lembra dela ? reapareceu. quer fazer, nas palavras dela, um "class-reunion"está em Miami, duas filhas me achou no Facebook. minha mãe, que nos deu um susto te manda beijos. Não tive coragem de entrar pela Pedro Setti. Me lembro do primeiro dia que te vi ainda e sempre. Isso aqui é um abraço. è o que tenho. Te cuida.


terminado em 3 de julho. veranico em Sampa.

sábado, 3 de julho de 2010

Até 2014 no Piritubão

Ressaca. Ressacão. Brasil e Gana. Gana Brasil. Silenciam vuvuzelas. Foguetórios. Até o sol está demorando à despontar nesse sábado. Começam as piadas, a busca por culpados e as Teorias das Conspirações. Esqueçam Felipe Mello, a culpa foi de Mick Jagger. A Bola de Gyan de Gana na trave, no minuto final da prorrogação, Mick Jagger. O culpado das desgraças nacionais e futebolísticas. Menos Uruguai e Holanda. Ressaca. Ressacão. Mas hoje já tem jogão. E o Brasileirão podia recomeçar.





por favor Mick, não venha ao Piritubão em 2014. Please.


Gyan , nêgo, que Gana se classifique para 2014 e que a sede seja no Piritubão. Firme, na paz. Valeu !!

a maldição do comercial da Nike. que Felipe Mello, que Mick Jagger nada. isso quase ninguém se tocou. Ronaldinho Gaúcho nem foi à África. Drogba, Ribery e Canavaro cairam na primeira fase. Rooney e Cristiano Ronaldo nas oitavas. Mãe Dinah, Robério de Ogum perdem.



e aí como não tinha Robinho.fizeram um com ele às pressas. pois é. zica total.



Nos vemos por aí. Vida seguindo. E procurem no mapa, Pirituba. Será show.A Ainah, o Gabriel, o Tomás e a Bárbara desfilarão por aqui em 2014.

falando em Tomás. Tom, lição de casa menino. tem essa por aí em algum canto da sua casa. ficou faltando a partida de jogo de botão. vai acontecer.



é isso.