sábado, 31 de outubro de 2009

Outubro + Miltons

"Outros outubros virão/outras manhãs, plenas de sol e de luz/"
O que foi feito deverá - Milton Nascimento




Carlos Drummond de Andrade, que nasceu num 31 de outubro


O Que Foi Feito Deverá

Milton Nascimento

O que foi feito, amigo,
De tudo que a gente sonhou
O que foi feito da vida,
O que foi feito do amor
Quisera encontrar aquele verso menino
Que escrevi há tantos anos atrás
Falo assim sem saudade,
Falo assim por saber
Se muito vale o já feito,
Mas vale o que será
Mas vale o que será
E o que foi feito é preciso
Conhecer para melhor prosseguir
Falo assim sem tristeza,
Falo por acreditar
Que é cobrando o que fomos
Que nós iremos crescer
Nós iremos crescer,
Outros outubros virão
Outras manhãs, plenas de sol e de luz


E vem aí...Novembro !! Se,segura malandro !!

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Duas medidas


Quando o Rio Taboão, na gestão de Marta Suplicy encheu, ela apareceu por lá. O rio inunda sempre mas, ela foi ironizada pelos jornalistas, por estar com roupas boas e um par de sapatos, caro. E ainda foi interpelada de forma até agressiva, na frente de todos, por uma moradora, que virou meio símbolo da "revolta da população".
Primo-irmão do Rio Cotia, o Rio Taboão, pois,encheu ontem também. Só que nem Prefeito, nem jornalistas, nem moradores revoltados, foram localizados ou vistos, ou ouvidos, nem uma brincadeirinha irônica sequer.
A ironia apareceu, meio sem graça, e sem muito aprofundamento jornalístico, na zona leste, na Mooca, onde um motoqueiro, não sabendo a profundidade do buraco à sua frente, se desequilibrou, e foi atropelado e morto por outro veículo. A Prefeitura, que segundo alguns moradores, já havia sido avisada, passou rapidinha pelo local, para um ajuste de gambiarra asfáltica, nem Prefeito, nem muitos jornalistas, nem "revolta" popular.
Lembrando que o Prefeito Kassab, é aquele que disse, que certos problemas, foram herdados do "antecessor", no que ele corrigiu depois,"antecessores". Então tá.

Enquanto isso, o "antecessor" de Kassab, assinava acordo para os professores estaduais, na parte da tarde, sem comentar, a aparição de livros didáticos, com os logos do governo estadual, ainda nos pacotes lacrados, em caçambas de lixos. Sem muito aprofundamento, sem perguntas, sem "revoltas". Até mesmo os telejornalismos sensacionalistas de fim de tarde, fizeram um malabarismo linguístico, antes de falarem o nome da Sabesp, aquela que tem que tomar conta dos Rios Cotia e Taboão, rios que inundaram ontem, sujaram casas na região, os sapatos de Martta Suplicy, quando ela apareceu por lá e a "imparcialidade" do jornalismo paulista e paulistano. E deve ter embaçado a "revolta popular".

domingo, 25 de outubro de 2009

Mexendo nos vinis




Meus pais a haviam contratado para ser minha professora particular. Ela também era minha professora regular. Começava todas as aulas sempre com uma leitura interessante. Uma poesia,uma letra de música, uma notícia de jornal. Era moderna para aquele tempo. Morava sózinha, falava palavrão, namorava sem querer casar, bebia cerveja, tudo que as moças "família" não faziam.
E tinha uns discos, dois, de um certo Milton Nascimento, a primeira pessoa que soube que os tinha.
As aulas eram no apartamento dela. Cada dia ela ia colocando uma faixa e pedia que eu prestasse atenção. Prestei, a capa era um desenho do Milton, que eu achei bonito e diferente. O disco abria com a faixa Para Lennon e McCartney, que me deu um certo arrepio, ela começa com uns acordes de piano elétrico e percussão, um riff de guitarra, a voz de Milton, entra, colocando a história para nós. Mais tarde num grupo literário que participei, um integrante do grupo, colocou abaixo de micróbio a letra da música, dizendo que Milton Nascimento não era tudo aquilo, e que Lennon merecia mais respeito, e que Milton não deveria dar conselhos a quem quer que fosse, me calei. A música já tinha anos, ele não sabia.
Outras faixas foram me ganhando, Maria três filhos, que eu achava que era em parte, minha mãe. A primeira, Clube da esquina e Durango Kid, que para mim, foi sinônimo, durante muito tempo, do que atribuiam à Milton de cantar letras difíceis. Informo aqui,que neste disco em questão, Milton está acompanhado o tempo todo pelo Som Imaginário, Zé Rodrix na guitarra, a guitarra em ParaLennon e McCartney é dele. Wagner Tiso, Tavito, Robertinho Silva e Fredera, além das participações de NanáVasconcelos,Lo Borges e Dory Caymmi, coisa fina.
Mexendo nos vinis, encontrei uma letra de um outro álbum do cantor, Outubro,que ela costumava recitar. Por que é outubro, e outubro é um dos meses que ela mais gosta, como coloquei num verso, que fala dela,Belinha.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O que bastava

Me bastava ser o porteiro noturno do prédio onde mora,Thalma de Freitas. Com permissão para burocráticos,"Ois, Boas noites,como vai a senhora Dona Thalma !", no que ela retrucaria com aquela vozinha meiga dela, "Só Thalma Seo Pedro, poor favooorr !". E receberia aos finais de ano, parte da caixinha que ela deixaria, para nós porteiros, e um panetone, daqueles pequenos de R$ 2,99.
Me bastava ter sido amigo do guia que acompanhou Mário de Andrade pela Amazônia e ter dividido com ele a impressão sobre o calor e o mormaço do lugar.
Me bastava entrar num boteco de Chicago e pedir uma cerveja para o dono do bar, amigo de Junior Wells, que sempre fica do outro lado do balcão, de olho no pequeno palco do recinto. E perguntar assim como quem não quer nada. "O Sr. vai tocar ,"alguma" coisa hoje ?", ou pedir para ele autografar algum vinil, cd e guardar com carinho e passar vez em quando a mão pela assinatura, "Buddy Guy".

para que não fique a impressão, que o amigo de Junior Wells,como colocado no texto parece determinar,é irrelevante. um vídeo,que já apareceu por aqui,e mais outro.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Pitacos (quase) esportivos

1. José Serra esteve em outros eventos neste fim de semana.Esteve em Interlagos, entregou o Troféu do Grande Prêmio, reciclado, ao bom Mark Weber. E viu Rubinho,mais uma vez, ter problemas depois de suas paradas.
Depois foi ao Parque Antartica,assistir ao jogo do Palmeiras. Onde esperava ver,Marcos,Diego Souza,viu Petkovic,colocar a bola, "debaixo do braço", na linguagem boleira, e "comandar a massa".E deu tempo de ver Wagner Love mandar a bola nas piscinas do clube, na cobrança de um pênalti. Parafraseando Milton Leite,narrador esportivo,"Que fase !"

2. "Andando pelas ruas do centro",como nos versos de um antigo hit do Joelho de Porco,tive um insight à la Adauto Novaes,professor, escritor,curador de ciclos como,Os Sentidos da Paixão,O Olhar e Ética,entre outros.
Pensei,em, sem querer, trombar com alguns gurus desse blog/blogueiro. E mediante do pagamento de uma água mineral com gás, uma Fanta Uva sem gelo,umas mariolas,dirrimir uma dúvida aqui desse ignorante e analfabeto funcional em Política e outras coisas do mundo minha nega. Ou mesmo colocá-los num ciclo,que denominei, Perguntar não ofende.
Cada um claro,falaria de sua área de interesse. Eu estaria por lá,do lado de fora,porque é uma gente,que custa mais caro,que curso livre da Casa do Saber.
Eu na verdade só teria uma pergunta,para todos os participantes desse meu ciclo particular e exclusivo.
Por que,quando o Lula,vai à algum evento,coisa que qualquer político mequetrefe faz,é Campanha ? E quando o José Serra aparece na tv,me roubando minutos da aparição de Camila Pitanga,é Publicidade ?
A resposta quando eu trombar com esses aí,participantes do ciclo imaginário,Perguntar não ofende.

Luciana Spegni: Tecnologia e Comportamento
Maria Ester: Direito e Linguagem
Marco Xavier: Filosofia, História e Arte Contemporânea
Andréia Rosa: Yoga e Psicanálise
Marcilene Fernandes: Letras, Poesia e Música, nos tempos de Funk.
Tânia Amaral: Educação e Desenvolvimento Sustentável
Marcello Nunes: Música para quê ? Rock 'n' Roll e Samba
José Amaral Jr.: Economia, História e Política
Sidnei Brito:Filosofia,Sociologia e Política

Ê turminha cara.Que Café Filosófico que nada !

domingo, 18 de outubro de 2009

Exposição (D)Exposição

Henri Matisse - 1869/1954



Pinacoteca do Estado SP
até 1 de novembro
aos sábados, entrada gratuita



Amelie Les Crayons estaria esta semana com algumas apresentações em São Paulo,infelizmente canceladas, uma delas, gratuita também,pena.

Hélio Oiticica


Pop Art,Tropicália,Concretismo
Parangoles Quinquilharias.

Chegar em casa,inspirado,encantado, depois da Exposição de Matisse, e saber que quase 90%,da obra de Hélio Oiticica se perdeu,dá uma certa tristeza.
Vale lembrar que a família de Hélio Oiticica,por duas vezes esse ano,tinha brigado com a Prefeitura Carioca,para retomar a guarda das obras do artista,alegando falta de segurança.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Parabéns Dunga

"para los periodistas !!"

Como jogador, Dunga era um pereba voluntarioso. Disciplinado taticamente, tinha um chute forte. Me lembro dele, jogando pelo Corinthians, fazendo um gol na Portuguesa de Desportos, no Morumbi do meio da intermediária, e só. Outra lembrança é que durante a preparação para a Copa de 90 na Itália, ele foi "nomeado", por Fernando Collor, então Presidente da República, como "nosso capitão". Para mim, morreu ali.
A campanha daquela Copa foi horrível, e sem a minha influência, talvez apenas a do pensamento, nomearam o período de "Era Dunga", embora ele não fosse o único mala daquele bando. E Seleção Brasileira, também morreu para mim. Nunca mais torci como antes.
Na Copa de 94, quem aparece de capitão ? Ele, Dunga. E o futebol foi fraquinho. Fraquinho e voluntarioso. A cara dele. O tal "futebol de resultados". Dunga se redimiu aos olhos de parte da imprensa. Nem dei bola, tinha pego minhas bandeiras imaginárias e escolhidos outras "escolas" futebolísticas. Não me ufano.
Na Copa de 98 ele deu uns tapas no chorão do Bebeto e muitos acharam ótimo, faltou distribuir tapas em outros mas, e a coragem ? Bater no Bebeto "Chorão" até eu. A justificativa, é de que ele era "um líder". Prefiro ficar longe de líderes assim.
E agora Dunga é o campeão das eliminatórias da América do Sul, campeão da Copa América e da Copa das Confederações e com muitas chances de ganhar um título, que Telê Santana, tentou por duas vezes com chances, com futebol melhor e material mais qualificado, e não conseguiu.
Parabéns Dunga, Boa Sorte. Não perdi meu tempo vendo o jogo contra a Venezuela. Estava secando o Uruguai. Parabéns, se é que você me ouve. Não espero muito mais que isso. Você ressuscitou mas, meu amor pela Seleção, ainda não. E você em parte tem culpa.
em tempo: Galvão Bueno, para mim um dos baluartes resistentes da "Era Dunga", e seus asseclas, no programa no pós jogo no Sportv, começaram à fritar o Dunga. Os muitos empates em casa, merecem uma "análise melhor" segundo parecer do pessoal. Dunga, acho que você tem uma chance comigo. Essa turminha do Galvão, é pior que você.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Domingueira

aproveitando o domingo de primavera (?)

para o meu vizinho de bom gosto, Romão, Tãnia , as crianças domingueiras e ELA

mercado, feira, pastel de feira, caldo de cana, chinelo, bermuda, seleção brasileira de futebol, nem pensar, livro, filme em dvd, uma olhadinha para ela, um ajudazinha nos afazeres domésticos, vozes de crianças, soltas pelos pais, para aproveitar o sol de primavera (?). leitura de e-mails, um convite do Romão, que reapareceu, ueba !!!!, outra olhadinha para ela, outra ajudazinha com as louças, Dunga, who is he?. uma passadinha no blog da Tãnia, e a "danadinha", não me faz, um hai-kai porreta ? me remeteu à Marcel Proust, claro por conta de Madeleine. Ela estava ouvindo, ou comendo madeleine ? mais chic ainda. Aí meu único vizinho, que dá para acompanhar sua trilha musical de fins de semana, mandou uma das antigas e desconhecidas de Natalie Cole, La Costa. Tudo para combinar com o e-mail do Romão, domingo de primavera (?), as olhadinhas para ela, cada vez mais madura e bonita, as crianças aproveitando o sol no condomínio, e o quase hai-kai da Tãnia. Bolívia ? Onde fica ?
Tãnia, vou "samplear"

I'm all right
Tempo frio de primavera lá fora
Escrevendo ouvindo Madeleine, chic
Espero chegarem prá compartilhar uma sopa
de feriado chuvoso e aconchego
Good things
Eu espero o sol voltar.


sexta-feira, 9 de outubro de 2009

O que bastava


Me bastava um esbarrão em Eva Mendes na Madison Avenue. E depois das desculpas pedidas, tentaria uma conversa de futilidades. Sobre como ela fica linda em qualquer foto. Sobre como aquela foto dela para a campanha da PETA(People for the Ethical Treatment of Animals), ficou demais mas, eu não poderia colocá-la no meu blog, e depois disso pediria que ela me ensinasse o melhor caminho até Grand Central Station.
Me bastava ser assistente de estúdio de John "Buttman" Stagliano, ou estar na mesma barraca de beira de estrada, quando chegou Darcy Ribeiro, fugido do hospital e do tratamento do câncer e pediu um caldo de cana.
Bastava um pouco da elegância de Booker T, quando flano despretencioso, pelas ruas da cidade ao encontro dela, nestes fins de tardes primaveris.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Cinegrafistas amadores

Meu amigo Romão Robles, tinha uma camêra de vídeo. Pensávamos em arriscar em algumas produções. Até tentamos, adaptamos A Metamorfose de Franz Kafka, com Mauro Amaral no papel de Gregor Samsa e a Tânia, a dona do Jardim ali à direita no papel de esposa. Ela mesma que ficou horrorizada quando tentamos extrair do Mauro algumas lágrimas, fazendo ele relembrar, quando o Zé Amaral, irmão dele, quebrou os brinquedos dele.
Tenho pensando muito no Romão nos últimos dias, e só tomei conta do motivo, quando no sábado meu irmão me confirmou, era aniversário de casamento dele. E no casamento do meu irmão, o Romão levou seu "equipamento". Deu o microfone na minha mão e saiu gravando. Sei lá, foi uma baita performance e meu irmão tem a fita até hoje e vai transformá-la em dvd.
Romão então seria um, digamos, cinegrafista amador ? Talvez fosse. Mas, era, raça e graça, vontade e inteligência, só o "equipamento" era amador.
Penso no estrago que teria feito com as tecnologias de hoje. Um helicóptero, por exemplo. Os cinegrafistas de hoje, para conseguirem boas tomadas, e acharem uma invasão, o ângulo certo, na hora certa, para o telejornal certo,precisam de um. Que amadorismo hein ? bons equipamentos, veículos caros para a locomoção e o Jornal Nacional "comprando" teu trabalho.
O "cinegrafista amador", podia ter chegado antes, faminto por "justiça" que é. E ter perguntado ao administrador da Fazenda Cutrale, se a área não pertence ao Estado, e foi grilada pela empresa que mais vende suco de laranja para o exterior, tem processos trabalhistas, até com suspeita de trabalho escravo, e processos penais. O caráter dos envolvidos na ação, do helicóptero não tem zoom que alcance. O Romão com o "equipamento" dele, teria visto. A inteligência e a vontade cria argumentos melhores que o preconceito.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Pitacos esportivos


Aquela modorra do domingo já estava instalada. Ainda mais com um domingo nublado, uma falta de sono por conta da insônia.Piorou ao saber quem seria o entrevistado do Canal Livre da Band. Aí decretei, que o domingo televisivo terminava ao apito final do Fla x Flu.
Mas dois brasileiros, meninos arteiros, safos, Wagner Love e Adriano, me tiraram da ressaca futebolística que se instalou em mim desde sábado à noite. Dois negros, mulatos, sem raça, agora. Meninos das periferias brasileiras, tendo no futebol sua única chance. Dois meninos que me fizeram ligar para meu irmão Ruy e decretar nossa quase desistência, ao insistente jogo descerebrado, do técnico Mano Menezes, que se entrega às armadilhas dos adversários em visita ao Pacaembu. E uma já sólida constatação, Muricy é do ramo e Wanderley Luxemburgo está desgastado.




Patético



Até a Teca, aquela que ainda me atura, e que não entende nada de futebol, mas conhece e gosta de um jogador ou outro, sabe que um sujeito feliz realiza melhor seu trabalho, e que ele, pode ser feito da maneira mais simples e sem soberba. E ela, Teca, aquela que ainda não me deu cartão vermalho, sabe cantar junto com a torcida do Flamengo, "eu só quero é ser feliz..."

sábado, 3 de outubro de 2009

Para o alto -

Para o alto ou vamos combinar


a cabeça

a tristeza

os olhos

no céu

nela(e)

os gritos

os balões

os pés.










Musica para sacolejo



O brasileiro que encosta o umbigo no balcão da padaria ou dos botecos, tem suas teorias. São muitas e abrangem várias áreas.

Enquanto saboreia os petiscos, com uma boa pinga, uma cerveja gelada, ou um guaraná, que não deixa a Coca-Cola ser líder dos refrigerantes por essa terra varonl,fala sobre as tsunamis no extremo oriente, sobre a primavera fria, o vazamento da prova do Enem, o desemprego nos EUA, a Bolsa brasileira se mantendo firme, o aumento de vendas dos carros, a Marina Silva no PV e seus desbobramentos para 2010, a presença do Demétrio Magnoli no Jô Soares, o choro de Fátima Oliveira, uma das amigas do Jô na quarta, por conta do vídeo de apresentação da delegação brasileira em Copenhague, da frustração de Obama, da sorte de Lula e do novo (?), disco de Maria Bethania, novela nova da Globo, e a enjoada Taís Araújo, filhos extra casamentos de Ronaldo, a saia da vizinha do bloco 12. Sobre tudo um pouco, ele tem suas teses.

Mas uma tese bem popular do brasileiro, versa sobre o sujeito que tem filhas bonitas. Se diz que o sujeito bebe água da boa. No caso aqui, o Sr. Mattew Knowles, pode agradecer ao saneamento básico de Houston, Texas, ele é pai dessas duas aí. Uma tal de Solange, modelo e cantora e outra tal de Beyoncé, cantora e atriz,a Sabesp deles merece os parabéns do brasileiro dos botecos e cheio de teses.

Atualizando: Por parecer com uma Fátima, também economista e etc... eu sempre chamo a Flávia Oliveira, da Globo News, amiga das quartas do Jô Soares, de Fátima. Erro sempre.