
Me bastava ter sido amigo do guia que acompanhou Mário de Andrade pela Amazônia e ter dividido com ele a impressão sobre o calor e o mormaço do lugar.
Me bastava entrar num boteco de Chicago e pedir uma cerveja para o dono do bar, amigo de Junior Wells, que sempre fica do outro lado do balcão, de olho no pequeno palco do recinto. E perguntar assim como quem não quer nada. "O Sr. vai tocar ,"alguma" coisa hoje ?", ou pedir para ele autografar algum vinil, cd e guardar com carinho e passar vez em quando a mão pela assinatura, "Buddy Guy".
para que não fique a impressão, que o amigo de Junior Wells,como colocado no texto parece determinar,é irrelevante. um vídeo,que já apareceu por aqui,e mais outro.
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