O CONAR e o Ministério Público Estadual, deveriam mandar um de seus funcionários, tocar a campainha do Palácio Bandeirantes.
Ao CONAR o residente do endereço citado deveria informar o porquê de propaganda enganosa sobre a tal "Expansão" da malha ferroviária, paulista, paulistana
Ao MPE deveria detalhar tintim por tintim da verba publicitária,oriunda de dinheiro público, envolvida para sustentar a "verdade" da tal "expansão".
Dois orgãos de imprensa, talvez meio a contra gosto, mostraram essa semana que a "verdade", é bem outra. Rede Globo e Folha, deram uma pequena luz da real situação. Com câmeras escondidas, coisa que muito manual de jornalismo não recomenda e muito juiz não aceita como prova de delito, o jornalismo paulistano da Rede, mostrou superlotação, insegurança, atrasos, falta de carros, enfim a velha história, nos trens paulistas.
A Folha em editorial cobrou mais clareza sobre a verba públicitária para anunciar os projetos do governo, e citou uma coisa que também acho. Se estava fazendo, tem como a população ver que está sendo feito, é só olhar e tirar conclusões.
Certo que é preciso ler nas entrelinhas, tais pautas, vindo de onde vem. Mas parte da "verdade" do governo perfeito, cai por terra. Embora não sobre para o usuário paulista,o tabefe carioca, a falta de senso, em muitos casos, o descaso, é pior que os socos.
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