segunda-feira, 22 de julho de 2013

Pequenas vitórias de um desajeitado




como eu, ele também gosta de ouvir as histórias. nele é profissão, mas sinto este prazer nele. quer que eu repita quantas danças tivemos, do conselho do poeta vinícius de moraes que segui de ter  minha conta na floricultura, dos meus saltos sem paraquedas. não gostou do título que inventei para a coletânea de nossas histórias, "Pequenas vitórias de um desajeitado", gosta do outro "O Cavaleiro que errava e a Princesa com Dote Prometido" e gostou da visão do jardim no fim do túnel escuro, o fim da hibernação.gosta do modo  como  fomos nos aproximando, os passeios à pé, as conversas sem chances de se repetirem no futuro daquilo. achou audaz  a produção dos textos nos cadernos, jornaizinhos escritos à mão, as fitas cassetes, as palavras nos muros, escrever na tua pele. quer saber quando resolvi escrever sobre você. se é sempre você na fala da minha escrita.esta lâmina com a qual  a memória tortura.


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