quinta-feira, 4 de março de 2010

Johnny Alf


Um colega de trabalho não se cansava de dizer que conhecia o Johnny Alf. Mantinha com ele conversas bem animadas. E falava que um dia Johnny Alf apareceria. Eu e os outros colegas duvidávamos e longe desse colega o chamávamos de "garganta" ou "amigo do Johnny".
Uma tarde Johnny Alf apareceu, o inesperado fez sua surpresa.Passo curto, voz baixa e toda educação e simplicidade do mundo. A primeira pessoa a vê-lo e falar com ele fui eu. Falar é modo de dizer, porque diante dele me portei, como me coloco diante da beleza que se me apresenta, mudo. E nem falei que toda vez quando começo à cantar no banheiro, inicio o concerto com duas músicas dele, Rapaz de bem e Ilusão à toa. É isso, na paz.

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