A maioria dos jogadores da Espanha atuam em seu próprio país. País que depois da retomada da democracia, se estabeleceu como uma das economias fortes da Europa. Consegue manter em seu território alguns de seus principais jogadores. E consegue exportar outros, com o dinheiro, e a organização de seus clubes e de seus campeonatos,, se fortalecendo no futebol mundial. Pode não ser o melhor dos mundos. Mas deu graça ver jogar um time que gosta de jogar buscando resultados positivos. Uma geração que promete.Era uma das graças de um país que prometia. Um plano desenvolvimentista que parecia elevar a auto estima. Economia indo bem, história indo bem, raros ares democráticos, por aqueles tempos. As artes acompanhavam aquele euforia. Prometiam, a música, o cinema e a literatura. E o futebol arte. Prometia, cumpria e era uma das graças daquele país, das três raças tristes. Alguns itens ficaram na promessa. Pena. Mas a taça do mundo era nossa.
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