quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Sobre um quase monólogo

O parceiro de blogosfera e da vida, Sidnei Brito, deu um segundo nome para o blog dele, linkado ali à direita, o quase tudo, monólogo. O fato de não se saber, se alguém lerá o que se escreve, dá mesmo uma sensação de monólogo, de fala num deserto, numa sala vazia, enfim, palavras ao vento. Pipocam vez em quando, um comentário ou outro, o que dá alento a conversa para essa atividade solitária, de se escrever um blog.
No post anterior, antes de uma retirada forçada, os assuntos encavalados, se digladiavam, sobre e-mails, consciência negra, racismo e educação. Achei que tinha morrido aqui, ali, lá. Pois um outro parceiro na vida, O José Amaral, que como o Sidnei é um dos gurus desse que vos escreve, e que como o Sidnei, atualmente desenvolve carreira acadêmica pegou o post, reviveu uma parceira de anos em texto e o melhorou com mais informações e passou para frente. Como é colunista de economia do Jornal on line, Mundo Lusíada avisou que iria tentar publicar o texto na edição do jornal. Sem não antes passar para uma lista de gente, que reverberou em opiniões e casos e mais informações. Como estou egocêntrico essa semana, resolvi contar ao mundo à partir daqui.
Continuo monologando, mas tem gente no deserto comigo e com meus gurus. Gracias !!!!!

Um comentário:

iendiS disse...

Pois é, Pedrão, ninguém parece ler mesmo. Dá impressão que o blog é apenas espaço de quem escreve. A idéia é a de pelo menos (quase) eternizar aquilo que se pensa ou se quer dizer naquele momento. Fica registrado. Um dia quem sabe alguém descobre, convida para escrever um livro... Talvez a gente morra e alguém fale: "puxa, aquele cara que morreu... você viu as coisas que ele escrevia? Parece que ele até sabia do fim trágico que ia ter". Epa, é bom mudar de conversa. Abraços!