quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Pitacos de quinta



Curling

Escrevi aqui segunda, que se joga com "rodinhos". São chamados de "Vassouras," as peças, que limpam o gelo, para deixá-lo mais liso, para que a outra peça, "A pedra", deslize. E os times canadenses merecem destaque. Mesmo aprendendo as regras durante os jogos, é um jogo gostoso de se assistir, pelas estratégias. Agora que lembra os jogos de bochas assistidos, no Estrela do Pari e na Portuguesa, ou ainda aquele mais popular , vistos em algumas praças brasileiras, o jogo de malha, jogado com um disco de metal, lá isso lembra.

Descobri que não é só neste espaço periférico da net, que Cheryl Bernard, da equipe feminina do Canadá de curling, é idolatrada. Mostrando que o faro do neguinho, para os bons "aspectos" da vida, continua em bom funcionamento.

Kevin Martin, capitão canadense de curling, dando um "cheiro' em Cheryl Bernard

Corinthians

João Cabral de Melo Neto, no poema que descreveu o torcedor do América carioca, fala da falta do "calo da vitória", na história do clube. Sempre achei que para o Corinthians, seria melhor disputar a Libertadores, do que ganhá-la. Ela só tem importância, por conta da provocação vinda de jornalistas e torcedores adversários. O "calo da vitória", se formará, quanto mais se disputar. Por enquanto, é ansiedade, gol contra logo ao primeiro minuto, escalação errada e um festival de pixotadas, mal planejamento que afastam o clube sempre de seguir em frente, na tão desejada competição. E esse ano não será diferente. Até onde der, será como foi ontem.

Sobre futebol
Saiu um livro na Inglaterra chamado Why England lose and other curious Football Phenomena Explained, de autoria de Simon Kuper e Stefan Szymanski.
Aqui a abertura.

“Qualquer um que passa um tempo dentro do futebol descobre logo que, assim como o petróleo é parte do negócio do petróleo, estupidez é parte do negócio do futebol.”

O que me leva para o escritor uruguaio,Eduardo Galeano, que sentenciou certa vez,"É no futebol que se conhece o caráter de uma pessoa". Mais não escrevo. E bom futebol, para quem gosta do futebol, pela graça, pela arte e diversão. Qualquer outra babaquice, não me chamem.

Rádio

E continua a campanha da Jovem Pan contra a Globo. O alvo da hora é o horário dos jogos. É certo que é tarde, e depende dos outros produtos da emissora, principalmente as novelas, produto, que a Jovem Pan, que ver extirpado do hábito do brasileiro pela força de seus editoriais. E agora apóia Kassab, que quer que os jogos na cidade terminem antes das 23:00, para que os torcedores ainda tenham condições de voltar para casa, sem muitos atropelos.
Ah, a Jovem Pan on line, tem tido chamadas comerciais frequentes no Globo News.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Refrigério - The Heavy

Quarteto na formação original com Dan Taylor na guitarra, Kelvin Swaby nos vocais, Chris Ellul na bateria e Spencer Page no baixo.
Só dois discos no currículo. O de 2007, Great Vengeance and furios fire e o de 2009, The house that dirt buit.
A banda, acoplada de naipes de metais apareceu no David Letterman, formação que mereceu uma brincadeira do apresentador.
E sem o mínimo de pudor, os caras passeiam por guitar rock, metal, soul...e vamos nós.
Ah, eles entusiasmaram até David Letterman que fez a banda repetir o número, coisa da muita rara no programa.
Novidade benvinda.
Se eu fiquei com inveja do terno do Kelvin ? 'magina !


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Pitacos, alguns, esportivos

Antes das duas sapatadas, na auto confiança vascaína, Joel Santana apareceu emocionado em entrevista, falando dos pais e dando um idéia, do que para ele seria o mundo ideal. Umas idéias, que até colidem, de forma menos acadêmica, com as do escritor e biólogo, Jared Diamond.
No mundo ideal, desejado pelo dois, os olhos da capitã da equipe de curling feminina do Canadá, Cheryl Bernard, devem ser presença constante. Curling é aquele jogo, parecido com bocha, só que jogado no gelo e com rodinhos nas mãos dos integrantes da equipe. E alguém aí pode me dizer, se consegue ver o disco(puck) do jogo de hóquei ?
No mundo ideal dos dois deve caber bem mais do que os 30 jogadores de basquete, norte-americanos, que jogam a liga iraniana, sempre com bom público, homens de um lado, mulheres do outro, sem serem hostilizados, ao contrário, são ídolos. E a NBB, Novo Basquete Brasil, aprende de vez, como cativar o público, imitando a NBA, parabéns.
Pelo mundo ideal, aconteceria, o que aconteceu, de Edmilson, palmeirense convicto e acompanhado da Cidinha, desembarcar, sem cerimônias, no território corinthiano do Alto do Mandaqui e lá mesmo acompanhar a vitória do seu Verdão, através do celular do corinthiano, também convicto, Emílio, o rádinho de pilha do mundo moderno.
Mundo moderno, que recebeu sob sua terra quente, há 17 anos, Ayse e Ainah, que receberam, familiares, amigos, da forma mais simples, conversa e comida e deixando a impressão, mesmo, que o tempo passa rápido. Tão rápido, que não deu tempo da Mana Rosa Maria, reparar na minha barba branca e nem no grisalho de minhas têmporas.
E talvez no próximo encontro ideal, dê até para Abílio, descolar, seu contrabaixo, para fazer a trilha sonora, como costuma fazer, quintas, sextas e sábados, no Shopping Iguatemi.


Boa semana.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Pequeno bilhete para J.

arte de um anjo brincalhão

martela martela, ataulfo alves; "atire a primeira pedra, ai, ai, ai/ aquele que não sofreu por amor."
um verso na boca do estômago. delírio aquela epígrafe, que já foi pensada para ser escrita, as idéias viajam mesmo ? e para arrematar, você reaparece em sonho, aquele de impressionar como verdadeiro. no carro, na rua, na música, assoviada, cantada, aqui, ali, alhures.
o anjo brincalhão, rindo das idiossincrasias, a falta de tato com a vida. aquele sonho que deixou um gosto esquisito, depois do filme. o anjo rindo: "aí hein neguinho ? na medida,sem sobras a carapuça, serviu ? aproveite a vida."


aqui pequeno verso cometido, alguns anos antes daqui 2010

ainda
não inventaram
borracha
de apagar
memória

pedro geraldo, in pequenos blues


Felicidades então.

Pedro



esperança para mais um domingo luminoso, enfim.vida que segue.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Pitacos de quinta

. O que não faz uma vitória do Botafogo.

A semana passada alguns blogueiros, sérios e mais ligados em política e seus meandros, já apontavam para o bom desempenho de Dilma Roussef numa pesquisa guardada por importante instituto de pesquisa brasileiro.
Estou até vendo, o presidente deste instituto, ontem, saindo do Maracanã, depois da única jogada treinada pelo técnico prancheteiro de sua equipe, ter dado certo duas vezes, recebendo a ligação de um funcionário, se soltava ou não soltava a pesquisa que estava guardada. No que o funcionário deve ter ouvido. "Solta meu filho, solta ! Viva Joel Santana ! Viva o Fogão ! Que venha o Vasco !"

. Depois da edição em tv aberta do BBB, o Multishow, um canal da Globosat, disponibiliza alguns minutos do programa para os assinantes interessados, cortando o que está passando, sem a menor cerimônia. Dia desses, depois de um paredão daqueles, uma das participantes que voltava do dito soltou mais ou menos essa, só para os assinantes da tv paga e pay-per-view, sem chance de ir para a tv aberta: "As mulheres estão com tudo. Vamos ganhar tudo. E segura que vem aí uma mulher presidente.Viva Dilma !"
Se tem uma coisa brasileira, que mostra quando o sujeito é querido, é certa parte da população começar à falar com carinho da pessoa e dar-lhe apelidos carinhosos. Penso eu, na minha análise antropológica de boteco.

Que venha o Vasco !




quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Não dou a mínima para as críticas quando resolvo, ver um filme, ler um livro, comprar um cd, por exemplo. Mas, guardo as resenhas, recortadas dos jornais e revistas, o que causa mais bagunça num dos quartos da minha casa.
Guardei algumas críticas relacionadas ao filme Besouro, de João Daniel Tikhomiroff. Algumas me surpreenderam por sua virulência e intolerância. Li até um teórico que escreveu, que o filme dava chancela ao discurso quilombola, que domina o discurso dos afro-descendentes brasileiros hoje. E o que o filme foi feito só para esta camada da população brasileira.
Sou a favor do cinema de entretenimento, e o filme é isso mesmo, puro entretenimento. Acho que é com ele, o entretenimento, que se conquista público para outro tipos de filme. E acho que em parte é isso o que falta para a cinematografia brasileira, ser mais respeitada por aqui.
Pois os afro-descendentes alemães hoje, aplaudiram o filme no Festival de Berlim, que está sendo exibido na Mostra Panorama Especial. Foi a primeira de quatro sessões mas, a primeira impressão foi boa, bem diferente da verificada pela crítica brasileira e seus teóricos, ao filme no Brasil.

e os afros-descendentes alemães, foram mais além. Deram sala para a exibição de Bróder, primeiro longa do cineasta paulistano, Jefferson De, também na Mostra Panorama. É gente que tem um discurso, quilombola. Esses teem !!!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Duas Escolas de Samba para torcer

Torcendo pelo Seo Nenê

Seo Nenê e Carlão da Peruche
foto: Ernesto Rodrigues/AE
O desfile de Escola de Samba de São Paulo, é o que é , muito por conta dele. No final do anos 60 com outros cinco representantes do samba paulistano como Pé Rachado da Vai-Vai, Xango da VilaMaria, Madrinha Eunice da Lavapés, Inocêncio Mulata da Camisa Verde e Branco e Carlão da Peruche, requisitaram da Prefeitura, verba e melhor estrutura para o carnaval de São Paulo.
A escola dele este ano amarga a divisão de acesso. Um paradoxo para quem tem história e muita para contar para aqueles que acham que sabem de tudo e estão chegando agora. Mais humilhante ainda é ver certas "escolas", sem tradição, sem compromisso e de conotações futebolísticas, tomando lugar de quem realmente merece destaque.
Dos seis que estiveram no encontro com o prefeito Faria Lima, na ocasião, ele, Seo Nenê e Carlão da Peruche, são os únicos vivos.
Espere que dê tudo certo no desfile da escola do Seo Nenê.

União da Ilha
Aponte por aí alguém que não tenha assoviado um samba da União da Ilha, a Escola de Samba, dos enrêdos divertidos e dos desfiles descompromissados.
Só para lembrar dois deles, "O Amanhã"(1978).... a cigana leu o meu destino/ eu sonhei/ bola de cristal, jogo de búzios, cartomante/ eu sempre perguntei/ o que será o amanhã? (...)

ou o "É Hoje"... a minha alegria atravessou o mar/ e encorou na passarela/ fez um desembarque fascinante/ no maior show da Terra (...).
com menções honrosas para os enrêdos, "Domingo"(1977) e "Bom Bonito e barato"(1980).
Pois a União da Ilha está no Grupo Especial do carnaval carioca. O samba desse ano, talvez não se transforme num clássico, mesmo porque, os tempos são outros. Mas vale a torcida pela simpática escola.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Pena Branca

A música Cio da Terra, tinha sido gravada pelo seus autores alguns anos antes. Tinha o falsete de Milton Nascimento e a voz esganiçada de Chico Buarque. A música tinha um crescendo de um coro de amigos e terminava quase apoteótica. Foi lançada no formato de compacto simples, por sinal, um dos últimos da indústria fonográfica brasileira.
A versão definitiva, para mim, também tinha a voz de Milton mas a voz , apresentava, para alento dos apreciadores, uma dupla sertaneja com postura nada condizente com o rumo que a música sertaneja já tomava. Pena Branca e Xavantinho.
A versão começava com Milton parecendo mesmo arando o caminho para a entrada da dupla. A entrada, precedida de mudanças, da voz mais calma de Milton para o canto de Folia de Reis, do canto sertanejo mais mineiro da dupla, vinha acompanhanda da viola caipira. Se parecia que a música sertaneja conhecia um novo caminho, ele não se solidificou. A dupla em alguns programas de auditório mais popularescos, destoava, quando convidada, das outras duplas, mais produzidas que seguiam, não a vereda apresentada por Tião Carreiro e Pardinho, Cascatinha e Inhana e sim dos imãos Lima de Astorga, Chitãozinho e Xororó, mais influenciados por Léo Canhoto e Robertinho e Roberto Carlos, nesta escolha dos irmãos paranaense, o neo sertanejo do "milhão" de cópias nasceu.
Pena Branca e Xavantinho, se aninharam num pequeno canto da mpb, popular até, de prestígio e sempre buscando qualidade e bom repertório para o seu canto. Tendando dar consistência para um gênero que já teve seus melhores dias, e que poucos como eles faziam questão, de até dar uma roupagem nova, sem perder, seus pontos fortes, como também é o caso de Renato Teixeira, Passoca . Conquistaram alguns corações e prêmios de respeito e como essa turma, era nos shows que arrumavam grana para continuar.
Com a morte do irmão, Pena Branca ainda continuou na mesma balada. Não vendia os "milhões", que conferem "qualidade", segundo as seguidas argumentações de Zezé di Camargo. Mas, junto com o irmão apresentou um caminho de revitalização para o gênero. Que Maick e Lyan ou Matuto Moderno, que começam à sofrer com o "exílio", imposto por aquelas que acham que as vozes agudas, formam a tipologia do canto sertanejo, possam resistir. Descanse em paz.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Pitacos (Quase) Esportivos

Uma pesquisa informal do meu amigo Mário Luiz, me levou de volta ao rádio AM. Ouço, pouco quase nada de rádio atualmente, alguns programas específicos apenas, em horários idem.
E de volta ao AM, trombei com as quatro rádios noticiosas, Jovem Pan, Eldorado, CBN e Bandeirantes, e reparei que continua tudo, como dantes.
Mas, ouvi na Jovem Pan uma campanha Anti-Globo, achincalhando as novelas da emissora, exaltando a moral e bons costumes dos brasileiros, diante do descalabro moral, veiculado nos produtos globais. Pensei, Uau, que coragem ! Bati palmas. Mas, esperei mais um pouco para saber o motivo da revolta do editorial, que me parece lido por Joseval Peixoto.
A Federação Paulista de Futebol, proibiu, neste Paulistão, as entrevistas dentro do campo. Afastou das quatro linhas, o bando de repórteres que avança sobre os jogadores e algumas vezes sobre os árbitros, a cada partida, no seu início, meio e fim. A Jovem Pan, que sempre cobrou um futebol mais "profissional", pela vozes de seus comentaristas, "Porque na Europa é assim, porque na Europa é assado !", acredita que a determinação tem o dedo Global na jogada. E em comunicados, a emissora carioca, através de seus programas esportivos, diz que não tem nenhuma relação com a Federação, mas apóia integralmente, a resolução dela, que a medida pode dar "dinamismo" às transmissões, tanto de Tv, quanto às de rádio. Daí o editorial virulento. Recolhi as palmas.
A Jovem Pan, talvez menos que a Eldorado, representa uma parte daquele eleitorado, classe média, indo para alta, de gente que se acha, os "eleitos" da sociedade, como representantes reclamantes de tudo quanto há. Aquele mesmo, que não olha para si, como parte da engrenagem carcomida que presenciamos todos os dias por aí, e que só ele pode e os outros não. Aquele que quer os direitos só para si, e os deveres para os "outros", os de baixa linha. Aquele que depois de anos de benesses, reclama do avanço de alguns, benefícios sociais e melhorias na vida dos "não iguais",
A Jovem Pan mesmo, que só agora resolveu fazer editoral anti-Globo, ela mesmo mantêm colunista de olho nos produtos da emissora carioca, servindo de ferramenta de propaganda gratuita e mais combustível, para o consumo dos ouvintes e telespecatodres interessados.
Ou seja. Faz como estão fazem muitos por aí. Na hora de usufruir sózinha, é bom. Quando há um mínimo de "prejuízo", se é que o há, reclama, se exalta. Os "culpados", "os não iguais","os não eleitos", então são defenestrados, em editoriais, e em e-mails nas caixas de mensagens.
Até esqueci de ouvir as transmissões dos jogos. Parei. Ah, e a sintonia estava boa, apesar da banda AM.

Observaçãozinha: ainda gostando muito de mulher, prefiro metade da banda The Who, bem envelhecida, ao meio tempo de qualquer jogo, do que aquele bando de cheerleaders caquéticas, meia boca, que vi no sábado chuvoso e agradável no Pacaembu, quando o "Velho Paca", foi apresentado à Isabela.

The Who, no meio tempo do jogo da decisão do Super Bowl, ontem em Miami

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Domingo luminoso com Zooey


o que me atraiu para ela foi o olhar do ator Josh Hutcherson, em Ponte para Terabithia.
Talvez um olhar parecido com algum que eu já tenha tido, diante da beleza, para mim entristecedora às vezes, de certos elementos da vida.
ela recebeu o nome de batismo, por conta de um personagem de J.D. Salinger, Zooey, do livro Franny and Zooey. Família de artistas, pai editor de filmes, irmã atriz, quem acompanha o divertido seriado Bones do Canal Fox, pode vê-la.
transita pelo cinema mainstream americano e pelo universo de música indie americana como vocalista da banda, She & Him, formada por ela e por M. Ward, banda que está lançando seu segundo disco, Volume Two, e que logo de cara avisa, que espera que a música deles, soe como uma eterna primavera.
e atenção babões, ela é casada com o vocalista da banda Death Cab For Cutie, Ben Gibbard. virou musa indie, até com direito a materia na Billboard brasileira.
mas este post tem razão de ser, também por conta de uma das cenas dela, em 500 days of summer, quando minha reação, foi a mesma, quando reparei no olhar ensaiado de Josh Hutcherson. no elevador, ao revelar sua afeição pelo The Smiths, cantando um trecho da música para um dos personagem do filme. é algumas das boas cenas, não de um filme brilhante. nada previsível e para românticos incuráveis. com um enrêdo que contraria, as comédias românticas. mas aquela minha tristeza crônica diante da beleza, já tinha se manifestado.
e ainda tem esses dias ensolarados, apesar das assustadoras chuvas vespertinas. tudo soa como primavera eterna mesmo, apesar da beleza entristecedora, combinando com ela e com as músicas, que ela costuma cantar, e embora, com uma letra, que só tenha um pouco de luminosidade no seu título, There is light that never goes out. Apesar de tudo. e roubando verso de Roberto e Erasmo," a felicidade até existe !".

ela já apareceu aqui


She & Him

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Bill Watterson



Alvoroço no mundo dos quadrinhos. Bill Watterson, criador de Calvin e Haroldo (Calvin and Hobbes), reapareceu numa entrevista. O autor da façanha foi o repórter, John Campanelli do Cleveland Plain Dealer, jornal da cidade do autor.
A última entrevista concedida por ele, foi uma forçada pela sua editora, para responder perguntas dos fãs. Ele desenhou a tira do menino cheio de imaginação e hiperativo, de 1985 até 1995, e de lá para cá nunca mais desenhou.

E só para informar, pessoas como o jornalista esportivo, Jorge Kajuru, que sempre diz que, quadrinhos é coisa de desocupados e analfabetos, os nomes Calvin e Hobbes, no original, foram inspirados, em João Calvino, religioso reformador do século XVI e o filósofo inglês, Thomas Hobbes, é muita informação, para desocupados e analfabetos.


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Pitacos Esportivos

Panorama esportivo visto meio assim de soslaio

onde reparei que:

Robinho depois de largar o Santos em 2005, largar o Real Madrid, pode?. Largar o Manchester City, uma cidade inglesa sem bandas legais de se assistir, está de volta ao...Santos, jurando amor eterno de 4 meses. Há quem acredite no futebol "profisssional brasileiro". Fora aqueles que na segunda alimentam discussões, sobre, títulos, estádios e outras bobajadas. Tudo para alimentar esses aí.

Roberto Carlos até os 9 minutos tinha dado duas pixotadas, uma delas parecida com aquela de 98 na Copa da França. Aos 10, com já 1 a 0 para o Corinthians, resolveu colocar em prática, aquele carrinho, que ele testou em Bill, companheiro de equipe, no dia de sua estréia e foi expulso. Deixando um Corinthians acuado, mas mostrando alguns pontos positivos. Será tática de Mano ?

A Lusa precisa tomar vergonha na cara. Perder dois jogos em casa, merece reclamações, mais do que aquelas costumeiras.

O "Império do Amor" do Flamengo pode levar, os súditos/torcedores rubro negros ao delírio.

Dodô, um centroavante, de quem sempre gostei, fez mais três.

As irmãs Williams, ganharam mais uma torneio de duplas. E Serena, a mais nova, e a melhor delas, ganhou o quinto título na Austrália, jogando contra a belga Justine Henin, que voltou, Graças a Deus. Assim como o irritante Roger Federer. E o Brasil começa à ouvir a falar de Tiago Fernandes, treinado por Larri Passos, campeão junior por lá.

O Lakers, despachou o Boston Celtics. Que o New York Knicks não tem jeito mesmo.

"Carpinteiros,levantem bem alto a Cummeira", também foi por aqui, "Prá cima com a viga moçada". Um dos livros, de J.D. Salinger, morto semana passada, lançados no Brasil. Um deles dorme em algum lugar, na minha "biblioteca", como nomearam as minhas sobrinhas, o meu amontoados de livros.

Boa Semana.