Antes das duas sapatadas, na auto confiança vascaína, Joel Santana apareceu emocionado em entrevista, falando dos pais e dando um idéia, do que para ele seria o mundo ideal. Umas idéias, que até colidem, de forma menos acadêmica, com as do escritor e biólogo, Jared Diamond.
No mundo ideal, desejado pelo dois, os olhos da capitã da equipe de curling feminina do Canadá, Cheryl Bernard, devem ser presença constante. Curling é aquele jogo, parecido com bocha, só que jogado no gelo e com rodinhos nas mãos dos integrantes da equipe. E alguém aí pode me dizer, se consegue ver o disco(puck) do jogo de hóquei ?
No mundo ideal dos dois deve caber bem mais do que os 30 jogadores de basquete, norte-americanos, que jogam a liga iraniana, sempre com bom público, homens de um lado, mulheres do outro, sem serem hostilizados, ao contrário, são ídolos. E a NBB, Novo Basquete Brasil, aprende de vez, como cativar o público, imitando a NBA, parabéns.
Pelo mundo ideal, aconteceria, o que aconteceu, de Edmilson, palmeirense convicto e acompanhado da Cidinha, desembarcar, sem cerimônias, no território corinthiano do Alto do Mandaqui e lá mesmo acompanhar a vitória do seu Verdão, através do celular do corinthiano, também convicto, Emílio, o rádinho de pilha do mundo moderno.
Mundo moderno, que recebeu sob sua terra quente, há 17 anos, Ayse e Ainah, que receberam, familiares, amigos, da forma mais simples, conversa e comida e deixando a impressão, mesmo, que o tempo passa rápido. Tão rápido, que não deu tempo da Mana Rosa Maria, reparar na minha barba branca e nem no grisalho de minhas têmporas.
E talvez no próximo encontro ideal, dê até para Abílio, descolar, seu contrabaixo, para fazer a trilha sonora, como costuma fazer, quintas, sextas e sábados, no Shopping Iguatemi.
Boa semana.
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