Na porta da delegacia do distrito do Carandiru, o delegado Calixto Calil Filho, foi aplaudido. Emocionado, disse que o DNA da Justiça, está inserido no brasileiro.
Em Roraima, o prefeito de Pacaraima, Paulo César Quartiero e também arrozeiro, foi preso juntamente com alguns de seus empregados por atirar nos índios que supostamente tinham invadido "suas Terras". O povo de Roraima, que tem o DNA da Justiça do brasileiro, foi à porta da delegacia, antes do prefeito arrozeiro e genérico do General Custer, ser levado preso para Brasília, para mostrar seu "apreço" ao homem.
No Pará, o juri popular do Caso Dorothy Stang, júri popular que pode decidir o "Caso Isabella", mandou para casa Vitalmiro Moura, o Bida, mandante do crime. Testemunha chave do caso, Amair Feijoli, mudou seu depoimento. O júri popular e Amair Feijoli, são brasileiros, por isso têm o DNA da justiça.
No Rio de Janeiro, três moradores de rua foram incendiados em uma semana. A antiga capital federal do Brasil é habitada por brasileiros que têm o DNA da justiça.
Carta do leitor na Folha de domingo, questiona , a noção de julgamento do brasileiro. O leitor confirma, que somos tolerantes com traficantes, policiais corruptos que nos livram de multas, pagodeiros que atropelam e matam e fogem, pagodeiros ligados ao tráfico de armas, jogadores idem, artistas idem e políticos idem. Mas condenamos o deslize de Ronaldo, o Fenômeno.É nosso "DNA da justiça" mais uma vez à prova.
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